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Área desmatada composta por agregado até 2007 e discretizadas em uma séria histórica anual à partir de 2008. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores ou iguais a 6.25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. O arquivo matricial inclui os dados das classes de hidrografia, não floresta e não floresta 2(revisão do não floresta), resíduo(à partir de 2010), nuvem para o último período de levantamento e floresta remanescente composta por todos os demais pixels que ficaram sem valor na classificação anteriormente mencionada. Acompanha o arquivo matricial, um arquivo em formato texto com o sumário de área para cada valor de pixel existente na matriz, e um terceiro arquivo com a legenda para as classes(uma para cada valor de pixel) compatível com o software QGIS.
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Tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequencia não são objetos de análise e mapeamento pelo projeto. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NAO_FLORESTA"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NAO_FLORESTA" e "NAO_FLORESTA2"). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, tema principal do PRODES. Para os demais temas o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.
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O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), unidade vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), realiza o mapeamento incremental do desmatamento e fornece estimativas anuais de perda da cobertura florestal primária no bioma Amazônia desde 1988, através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES). Na primeira fase do projeto, que se desenvolveu entre 1988 e 2000, chamada de PRODES analógico, os incrementos de desmatamento eram delimitados manualmente em papel vegetal (overlay), sobreposto às composições coloridas de imagens de satélite impressas na escala 1:250.000. Por este motivo, somente era possível delimitar polígonos maiores que 6,25 ha (0,0625 km²), valor adotado como área mínima mapeável pelo programa. O avanço tecnológico e o desenvolvimento da capacidade técnica e computacional do INPE proporcionaram a transição do PRODES analógico para uma abordagem metodológica digital. No início dos anos 2000, todo o mapeamento passou a ser feito com o auxílio de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e a digitalização dos polígonos passou a ser realizada diretamente na tela do computador e em escala 1:75.000, mantendo ainda o uso de imagens provenientes dos satélites da série Landsat. Embora em tais condições houvesse a possibilidade de detectar polígonos menores que 6,25 ha, até os dias atuais é mantido o valor anteriormente referido como área mínima do PRODES, visando manter a harmonia dos dados em toda a série histórica. Com o intuito de armazenar os polígonos detectados com área entre 1 e 6,25 ha, desde 2016 eles passaram a ser incrementados a uma máscara interna no banco de dados do PRODES. Porém, tais polígonos não são incluídos no cálculo da taxa de desmatamento até que ultrapassem 6,25 ha. Porém, visando atender às demandas de usuários de dados do PRODES que possuem interesse em utilizar os polígonos de desmatamento com área inferior a 6,25 ha, o INPE passa a disponibilizá-los em um arquivo vetorial específico. O ano de 2016 traz um acumulado até aquele ano, ou seja, os polígonos detectados podem conter desmatamentos ocorridos em 2016 ou em anos anteriores. A partir de 2017 até o ano corrente, os incrementos são associados ao ano correspondente à sua data de detecção nas imagens de satélite utilizadas pelo PRODES. NOTA TÉCNICA: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/download/terrabrasilis/technicalnotes/nota_tecnica_poligonos_entre_1_e_625_ha.pdf O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição; uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos (pode ser alterado em revisões/atualizações); state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (Ex.: Resíduo em 2020 = "r2020") def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.
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O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES) realiza o monitoramento da supressão de florestas primárias na Amazônia desde 1988. A partir de 2023 este programa também passa a realizar o monitoramento da supressão de fitofisionomias não florestais no bioma Amazônia na sua porção brasileira. Estas áreas cobrem cerca de 280 mil km², o que corresponde a 6,6 % da área do bioma. A fim de atender às demandas da sociedade brasileira, da comunidade científica nacional e internacional, de governos e dos parceiros do setor produtivo, o INPE iniciou o monitoramento sistemático das fitofisionomias não florestais do bioma Amazônia. O “PRODES Amazônia fitofisionomias não florestais” tem como objetivo gerar uma série histórica de dados de supressão de vegetação não florestal a partir de 2000. A metodologia adotada no PRODES (ALMEIDA et al, 2022) foi tomada como base e feitas as adaptações e adequações metodológicas necessárias para realizar a detecção da supressão da vegetação nativa não florestal. Os incrementos de supressão em não floresta foram detectados, de 2000 a 2014, por meio de imagens dos sensores Thematic Mapper (TM), Enhanced Thematic Mapper Plus (ETM +) e Operational Land Imager (OLI) a bordo, respectivamente, dos satélites Landsat 5, Landsat 7 e Landsat 8 (NASA/USGS). A partir de 2016 optou-se por empregar imagens do sensor Multi-Spectral Instrument (MSI) a bordo dos satélites Sentinel-2A e 2B (ESA). Um primeiro mapeamento, chamado de mapa base, foi produzido indicando a supressão detectada em imagens do ano 2000. De 2002 a 2018 foram mapeados incrementos bienais de supressão, exceto para o ano de 2012, o qual foi substituído por 2013 em virtude da ausência de imagens Landsat com requisitos mínimos de qualidade. A partir de 2018 o mapeamento dos incrementos de supressão da vegetação nativa não florestal passou a ser anual seguindo a temporalidade dos dados de desmatamento. O mapeamento foi realizado por uma equipe de analistas por meio da interpretação visual de imagens de satélite, utilizando ferramentas de vetorização de polígonos de supressão de vegetação não florestal diretamente na tela do computador. Os polígonos detectados foram submetidos ao processo de auditoria, por auditores seniores que realizaram a conferência de todos os polígonos e promoveram ajustes necessários para garantir a qualidade dos dados. Após auditadas todas as cenas, um pós-processamento foi realizado onde aplicou-se um filtro de eliminação de polígonos menores que 1 ha, considerada a área mínima mapeável. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/0d88678e-4cdb-44f3-9b1d-8edc00bc4122 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos (pode ser alterado em revisões/atualizações); state - texto - estado/unidade da federação; path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat; main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("residuo", "hidrografia", "desmatamento"); class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("residuo","r2022","hidrografia","dYYYY" onde YYYY=ano com 4 dígitos a partir de 2000); def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável; julian_day - número - dia juliano; image_date - texto - data da cena usada para obter a feição; year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados; area_km - número - área calculada para a feição em km²; scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas; publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal; source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal; satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados; sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem; geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite; A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.
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O Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia (UE) aprovaram, em 31 de maio de 2023, o novo Regulamento (UE) 2023/1115 sobre produtos livres de desmatamento. A medida visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a perda de biodiversidade. Este novo regulamento exige a elaboração de um mapa confiável e preciso registrando as áreas de desmatamento de cada país que comercializa commodities com as nações da UE. Saiba mais informações em: http://data.europa.eu/eli/reg/2023/1115/oj Trata-se de dado complementar ao Prodes 2020, com padrões de desmatamento detectáveis até 31 de dezembro de 2020. O mapeamento abrange áreas mínimas de 0,5 ha e utiliza imagens do satélite Sentinel. Padrões de desmatamento não detectados pelo Prodes 2020, devido ao calendário de captura de imagens entre julho e setembro (variando conforme o bioma), foram complementados por meio de classificação de cubos de imagens de sensoriamento remoto, com suporte de ferramentas de inteligência artificial. Este conjunto de dados é distribuido em arquivo único, no formato GeoPackage compactado, contendo três camadas, a saber: - residual_marco (Todos os dados de resíduos até 2020); - yearly_deforestation_marco (Todos os dados de supressão da vegetação até 2020 e o dado do marco até 2020); - accumulated_deforestation_YYYY_marco (Todos os dados da máscara accumulada sendo YYYY o ano de referência do accumulado); * estes nomes de camadas podem variar a depender do recorte. Os arquivos disponibilizados contêm os dados finais do levantamento do Marco UE, com a seguinte classe: - "marco_d2020" = desmatamento até 31 de dezembro de 2020, sendo complementar à série do Prodes até 2020; O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição uuid - número inteiro - identificador único de cada feição (válido para este conjunto de dados); fid - número inteiro - identificador numérico sequencial usado na exportação do arquivo; state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena/tile usada para obter a feição year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena/tile no banco de dados, usado para consultas source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado ou pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o Sentinel mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação de imagem de satélite
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O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES) realiza o monitoramento da supressão de florestas primárias na Amazônia desde 1988. A partir de 2023 este programa também passa a realizar o monitoramento da supressão de fitofisionomias não florestais no bioma Amazônia na sua porção brasileira. Estas áreas cobrem cerca de 280 mil km², o que corresponde a 6,6 % da área do bioma. A fim de atender às demandas da sociedade brasileira, da comunidade científica nacional e internacional, de governos e dos parceiros do setor produtivo, o INPE iniciou o monitoramento sistemático das fitofisionomias não florestais do bioma Amazônia. O “PRODES Amazônia fitofisionomias não florestais” tem como objetivo gerar uma série histórica de dados de supressão de vegetação não florestal a partir de 2000. A metodologia adotada no PRODES (ALMEIDA et al, 2022) foi tomada como base e feitas as adaptações e adequações metodológicas necessárias para realizar a detecção da supressão da vegetação nativa não florestal. Os incrementos de supressão em não floresta foram detectados, de 2000 a 2014, por meio de imagens dos sensores Thematic Mapper (TM), Enhanced Thematic Mapper Plus (ETM +) e Operational Land Imager (OLI) a bordo, respectivamente, dos satélites Landsat 5, Landsat 7 e Landsat 8 (NASA/USGS). A partir de 2016 optou-se por empregar imagens do sensor Multi-Spectral Instrument (MSI) a bordo dos satélites Sentinel-2A e 2B (ESA). Um primeiro mapeamento, chamado de mapa base, foi produzido indicando a supressão detectada em imagens do ano 2000. De 2002 a 2018 foram mapeados incrementos bienais de supressão, exceto para o ano de 2012, o qual foi substituído por 2013 em virtude da ausência de imagens Landsat com requisitos mínimos de qualidade. A partir de 2018 o mapeamento dos incrementos de supressão da vegetação nativa não florestal passou a ser anual seguindo a temporalidade dos dados de desmatamento. O mapeamento foi realizado por uma equipe de analistas por meio da interpretação visual de imagens de satélite, utilizando ferramentas de vetorização de polígonos de supressão de vegetação não florestal diretamente na tela do computador. Os polígonos detectados foram submetidos ao processo de auditoria, por auditores seniores que realizaram a conferência de todos os polígonos e promoveram ajustes necessários para garantir a qualidade dos dados. Após auditadas todas as cenas, um pós-processamento foi realizado onde aplicou-se um filtro de eliminação de polígonos menores que 1 ha, considerada a área mínima mapeável. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/0d88678e-4cdb-44f3-9b1d-8edc00bc4122 MARCO UE 2020 ---- Este conjunto de dados inclui a classe "marco_d2020" e os ajustes oriundos destes dados. Entenda os detalhes sobre estas alterações em: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/969c6bd8-1908-47a5-b6e7-69abfef89b4b Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos (pode ser alterado em revisões/atualizações); state - texto - estado/unidade da federação; path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat; main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("residuo", "hidrografia", "desmatamento"); class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("residuo","r2022","hidrografia","dYYYY" onde YYYY=ano com 4 dígitos a partir de 2000); def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável; julian_day - número - dia juliano; image_date - texto - data da cena usada para obter a feição; year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados; area_km - número - área calculada para a feição em km²; scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas; publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal; source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal; satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados; sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem; geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite; A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.
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Resíduo de desmatamento do PRODES Caatinga. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de resíduo da supressão da vegetação nativa no bioma Caatinga, resultado da revisão nos levantamentos de anos anteriores ao ano corrente de mapeamento. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens Landsat-8/OLI na composição R(5)G(6)B(4) - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Caatinga é de 862.640 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do poligono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Este conjunto de dados pode sofrer ajustes oriundos de processos de revisão. Vide data de revisão/atualização. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122
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Dados do PRODES Cerrado, em arquivo único e em formato GeoPackage contendo as seguintes classes: desmatamento acumulado, incrementos no desmatamento e hidrografia. MARCO UE 2020 ---- Este conjunto de dados inclui a classe "marco_d2020" e os ajustes oriundos destes dados. Entenda os detalhes sobre estas alterações em: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/969c6bd8-1908-47a5-b6e7-69abfef89b4b Tamanho aproximado: ~1,9GB Para detalhe sobre as classes de dado e os atributos, acesse as informações específicas. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Desmatamento acumulado: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/504416f5-b09d-4dce-adb9-5673ad5bd0b2 Incrementos no desmatamento: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/6b621182-93d6-4a83-b5db-ae53a621276d Hidrografia: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/358cee61-8c63-459e-8d8f-5fa271106bbb Resíduo: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/504bf108-fcc7-4576-b77e-e4119a461c25 Sobre GeoPackage -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.geopackage.org/
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Área desmatada composta por agregado até 2007 e discretizadas em uma séria histórica anual à partir de 2008. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores ou iguais a 6.25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. O arquivo matricial inclui os dados das classes de hidrografia, não floresta e não floresta 2(revisão do não floresta), resíduo(à partir de 2010), nuvem para o último período de levantamento e floresta remanescente composta por todos os demais pixels que ficaram sem valor na classificação anteriormente mencionada. Acompanha o arquivo matricial, um arquivo em formato texto com o sumário de área para cada valor de pixel existente na matriz, e um terceiro arquivo com a legenda para as classes(uma para cada valor de pixel) compatível com o software QGIS.
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Dados do PRODES Caatinga, em arquivo único e em formato GeoPackage contendo as seguintes classes: desmatamento acumulado, incrementos no desmatamento, hidrografia, resíduo, reservatório e nuvem. MARCO UE 2020 ---- Este conjunto de dados inclui a classe "marco_d2020" e os ajustes oriundos destes dados. Entenda os detalhes sobre estas alterações em: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/969c6bd8-1908-47a5-b6e7-69abfef89b4b Tamanho aproximado: ~3,4GB Para detalhe sobre as classes de dado e os atributos, acesse as informações específicas. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Desmatamento acumulado: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/588eda4e-ad18-4104-812e-d9223e8c02cb Incrementos no desmatamento: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/6f585e6e-dae3-4a5b-b744-7c24dedf67ed Hidrografia: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/4c0e3e3d-cb7b-48f1-93e7-cfb2d3c836dd Resíduo: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/bc079a87-25ba-41d0-8862-1fc7875bd0bc Nuvem: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/6058a4d2-00d8-43a8-a23c-db137db0b3ea Sobre GeoPackage -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.geopackage.org/
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