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    A cidade de Brasília possui clima tropical de altitude, característico de planaltos e serras. A região apresenta regime de precipitação bem definido. A estação chuvosa tem início em outubro e estende-se até março. A estação seca acontece no restante do ano, desde abril até setembro. A estação chuvosa é causada pelo forte aquecimento da atmosfera na Amazônia, que favorece o desenvolvimento de um sistema quase estacionário em altos níveis, a Alta da Bolívia. Como resultado dessa circulação, observa-se nos baixos níveis uma região de baixa pressão, chamada de Baixa do Chaco. Essa região de baixa pressão e a convergência de ar são os principais fatores que provocam a precipitação neste período, responsável por 70% do total médio anual. O total médio anual de precipitação em Brasília é aproximadamente 1700mm. A umidade relativa do ar, no período de seca, cai de valores superiores a 70% para 20%. Coincidindo com o período mais quente, nos meses de agosto e setembro, a umidade relativa do ar pode chegar a 12%, valor típico de deserto. A temperatura média atinge valores em torno de 22ºC sendo que o pico anual ocorre nos meses de primavera. Os meses de junho e julho são os que apresentam as temperaturas mais baixas do ano, em média 18ºC. Tipos de solo encontrados: Latossolo Vermelho-Escuro, Latossolo Vermelho-Amarelo, Solos Aluviais, Cambissolos. Latitude: 15° 36' 03" S (-15,60083) Longitude: 47° 42' 47" O (-47,71306) Altitude: 1023 Fuso Horário: UTC -3

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    A cidade de Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul, está situada na faixa de transição entre o clima mesotérmico úmido sem estiagem e o tropical úmido, com estação chuvosa no verão e seca no inverno. Campo Grande tem seu clima controlado por três massas de ar características: a Massa Polar Atlântica, vinda do sul, a Massa Equatorial Continental, vinda do norte e a Massa Tropical Continental, que forma-se na região da baixa o Chaco. Os sistemas de baixa pressão com origem no interior do continente têm a maior porcentagem de participação na precipitação da cidade, especialmente a Massa Tropical Continental, quando considerados todos os sistemas atuantes no Centro-Sul do Brasil. O período chuvoso vai de outubro a março. A média da precipitação total anual é de 1225mm. A umidade relativa do ar apresenta valores próximos a 80% de dezembro a fevereiro. A partir de março, a umidade relativa mostra um declínio gradativo atingindo seu valor mínimo no mês de agosto, aproximadamente 60%. A partir de agosto a umidade relativa do ar torna a elevar-se. A média de temperaturas máximas é em torno de 25ºC no período que vai de outubro a março. O mês mais frio é junho, apresentando valores médios próximos a 19ºC. Tipos de solo encontrados: Latossolo Vermelho Escuro, Latossolos Roxo, Areias Quartzosas não Hidromórficas. Latitude: 20° 26' 18" S (-20,4383) Longitude: 54° 32' 18" O (-54,5383) Altitude: 677 Fuso Horário: UTC -4 Tipo: SOLARIMÉTRICA

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    Devido a sua proximidade da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), o clima de São Luiz é tropical e semi-úmido. A cidade possui elevado índice pluviométrico anual, com expressivas variações nos totais mensais. A estação seca vai de Agosto a Dezembro e a chuvosa de Janeiro e Junho. O pico de precipitação ocorre no mês de Abril, com valores da ordem de 475mm. Entre os meses de Julho e Dezembro, o nível de precipitação é mais baixo e estável, com valores entre 0mm e 50mm. O período chuvoso é influenciado pela Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e o período seco por atividades convectivas, sistemas de brisas e linhas de estabilidade. A média climatológica da precipitação total anual é 2163mm. A umidade relativa do ar atinge os maiores valores no mês de Abril, em torno de 90%. De Julho a Dezembro, período seco, a umidade relativa do ar apresenta seu mínimo, com média de 78% no mês de Novembro. A temperatura média anual é de 26°C, com a menor média mensal próxima de 22ºC no mês de Julho. Após esse mês, a temperatura sobe novamente e atinge o maior valor médio, próximo de 31ºC, no mês de Novembro. Tipos de solo encontrados: Latossolo Amarelos, Solos Aluviais, Solos de Mangue, Podzólico Vermelho Amarelo Eutrófico. Latitude: 02° 35' 36" S (-2,5933) Longitude: 44° 12' 44" O (-44,2122) Altitude: 40 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: SOLARIMÉTRICA

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    Latitude: 08° 22' 03'' S (-8,3675) Longitude: 36° 25' 46'' O (-36,4294) Altitude: 718 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: ANEMOMÉTRICA

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    A cidade de São Martinho da Serra situa-se na região central do estado do Rio Grande do Sul. A vegetação da região pertence à Floresta Estacional Decidual sendo uma zona transicional com os Campos Sul-rio-grandenses. O clima na cidade, assim como em toda a região sul do país, sofre influência da posição e intensidade da Alta Subtropical do Atlântico e sua circulação associada. A circulação associada a esse sistema e também a um sistema de baixa continental, mais forte no verão (Baixa do Chaco), condiciona a circulação em baixos níveis e importantes fluxos de umidade e advecção de temperatura para a região sul. A precipitação em São Martinho da Serra é bem distribuída. O maior número de dias com chuva ocorre durante os meses de inverno, porém o volume de precipitação é menor nesses dias, resultando em total mensal semelhante para todos os meses do ano. O total mensal médio anual da região fica entre 140 e 150mm. Durante os meses de Junho, Julho e Agosto, as precipitações são mais freqüentes e em menor quantidade. Mais de 50% das chuvas ocorridas nesses meses têm altura menor que 5mm. A umidade relativa do ar mantém-se em média na faixa entre 65% e 75%. Durante os meses de inverno, a umidade atinge seus picos mais elevados e depois cai gradativamente até atingir os 65%, aproximadamente. A temperatura do ar máxima é de 24°C, em média, e a temperatura mínima é de 14°C, em média. Tipos de solo encontrados: Solos Litólicos. Latitude: 29° 26' 34" S (-29,4428) Longitude: 53° 49' 23" O (-53,8231) Altitude: 489 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: SOLARIMÉTRICA

  • Agregado de desmatamento do PRODES Pantanal até 2000. O desmatamento completo no bioma Pantanal deve considerar toda a série histórica do dado de incrementos no desmatamento. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de supressão da vegetação nativa no bioma Pantanal consolidadas em 2000. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens Landsat-8/OLI na composição R(5)G(6)B(4) - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Pantanal é de 150.961 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do poligono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122

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    Latitude: 27° 36' 6,1" S (-27,6017) Longitude: 48° 31' 4,2" O (-48,5178) Altitude: 31 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: Solar Avançada

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    Latitude: 22° 56’ 55” S (-22,9486) Longitude: 49° 53’ 39” O (-49,8942) Altitude: 446 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: ANEMOMÉTRICA Observações: Declinação magnética local cresce 9’ ao ano. * até 1979: 13° 20’ * para 2006: 18° 37’

  • Agregado de desmatamento do PRODES Mata Atlântica até 2000. O desmatamento completo no bioma Mata Atlântica deve considerar toda a série histórica do dado de incrementos no desmatamento. Este conjunto de dados é composto pelos dados de desmatamento e reservatório, sendo discriminados pela classe principal, atributo 'main_class'. Ver o metadado relacionado a reservatórios: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/79956b46-ce02-445b-89b3-815e20493b6f O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de supressão da vegetação nativa no bioma Mata Atlântica consolidadas em 2000. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens Landsat-8/OLI na composição R(5)G(6)B(4) - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Mata Atlântica é de 1.106.845 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do poligono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122

  • Agregado de desmatamento do PRODES Pampa até 2000. O desmatamento completo no bioma Pampa deve considerar toda a série histórica do dado de incrementos no desmatamento. Este conjunto de dados é composto pelos dados de desmatamento e reservatório, sendo discriminados pela classe principal, atributo 'main_class'. Ver o metadado relacionado a reservatórios: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/1b152e7b-abbe-4e79-a7ee-3284223d113e O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de supressão da vegetação nativa no bioma Pampa consolidadas em 2000. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens Landsat-8/OLI na composição R(5)G(6)B(4) - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Pampa é de 178.767 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do poligono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122