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Latitude: 07° 49' 38" S (-7.827200) Longitude: 38° 07' 20" O (-38.1222) Altitude: 1123 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: ANEMOMÉTRICA
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Esta coleção reúne imagens multitemporais de satélite da região de Manaus e seu entorno, com destaque para áreas naturais como exemplo Anavilhanas e Tefé, capturadas por diversos sensores, como WFI/AMAZONIA-1, AWFI/CBERS-4 e WFI/CBERS-4. Essas imagens apresentam combinações de bandas multiespectrais (ex: BAND4321, BAND151413) e composições coloridas, úteis para o monitoramento de cobertura vegetal, focos de queimadas e outras alterações no uso da terra. Algumas imagens são comparativas entre anos, permitindo observar mudanças ambientais de longo prazo, como entre 2010, 2015 e 2023.
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Latitude: 29° 05' 44" S (-29,0956) Longitude: 49° 48' 48" O (-49,8133) Altitude: 15 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: SOLARIMÉTRICA
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A cidade de Brasília possui clima tropical de altitude, característico de planaltos e serras. A região apresenta regime de precipitação bem definido. A estação chuvosa tem início em outubro e estende-se até março. A estação seca acontece no restante do ano, desde abril até setembro. A estação chuvosa é causada pelo forte aquecimento da atmosfera na Amazônia, que favorece o desenvolvimento de um sistema quase estacionário em altos níveis, a Alta da Bolívia. Como resultado dessa circulação, observa-se nos baixos níveis uma região de baixa pressão, chamada de Baixa do Chaco. Essa região de baixa pressão e a convergência de ar são os principais fatores que provocam a precipitação neste período, responsável por 70% do total médio anual. O total médio anual de precipitação em Brasília é aproximadamente 1700mm. A umidade relativa do ar, no período de seca, cai de valores superiores a 70% para 20%. Coincidindo com o período mais quente, nos meses de agosto e setembro, a umidade relativa do ar pode chegar a 12%, valor típico de deserto. A temperatura média atinge valores em torno de 22ºC sendo que o pico anual ocorre nos meses de primavera. Os meses de junho e julho são os que apresentam as temperaturas mais baixas do ano, em média 18ºC. Tipos de solo encontrados: Latossolo Vermelho-Escuro, Latossolo Vermelho-Amarelo, Solos Aluviais, Cambissolos. Latitude: 15° 36' 03" S (-15,60083) Longitude: 47° 42' 47" O (-47,71306) Altitude: 1023 Fuso Horário: UTC -3
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A cidade de Natal situa-se em um dos pontos mais orientais da costa do Atlântico Sul, entre o mar e a margem direita do Rio Potengi. O clima local é quente e árido durante a estação seca e quente e úmido durante a estação chuvosa. A estação chuvosa inicia-se no mês de Março e termina em Julho. Nesse período, a precipitação mensal frequentemente supera 200mm. A maior média pluviométrica mensal ocorre no mês de Junho e a menor ocorre entre os meses de Outubro e Janeiro, quando a precipitação apresenta-se, em geral, abaixo dos 50mm. As precipitações ocorrem devido à influência das massas de ar tropical ou ainda por meio dos distúrbios ondulatórios de Leste que atingem o litoral nordestino com maior intensidade na estação chuvosa. A umidade relativa do ar apresenta valores entre 74% e 85%, em média, ao longo do ano. O período de maior umidade relativa do ar ocorre entre os meses de Abril e Julho, quando a mesma apresenta valores médios próximos de 80%. O período de menor umidade relativa do ar ocorre de Setembro a Fevereiro, quando a mesma fica próxima dos 76%. O período mais quente ocorre entre Janeiro e Março, quando a temperatura média fica próxima de 27º C, mas podendo atingir 30°C ou mais. Os meses mais frios são Julho e Agosto, com médias de temperatura de 24°C, mas atingindo valores abaixo de 20° C. Tipos de solo encontrados: Solos Indiscriminados de Mangues, Areias Quartzosas. Latitude: 05° 50' 12" S (-5,8367) Longitude: 35° 12' 23" O (-35,2064) Altitude: 58 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: SOLARIMÉTRICA
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Agregado de desmatamento do PRODES Pantanal até 2000. O desmatamento completo no bioma Pantanal deve considerar toda a série histórica do dado de incrementos no desmatamento. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de supressão da vegetação nativa no bioma Pantanal consolidadas em 2000. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens Landsat-8/OLI na composição R(5)G(6)B(4) - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Pantanal é de 150.961 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do poligono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122
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A cidade de Caicó, no estado do Rio Grande do Norte, possui clima semiárido com excedente hídrico pequeno ou nulo. Sua estação chuvosa, de março a abril, está sujeita a regime irregular de chuvas, com média de precipitação pluviométrica anual de aproximadamente 700mm. O município apresenta grande amplitude térmica, com média de 27,5°C, mínima de 18,0°C e máxima de 34°C. A cidade apresenta 2700 horas de insolação por ano, com umidade média anual de 59%. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a temperatura mínima registrada em Caicó foi de 8,1°C, ocorrida no dia 21 de julho de 1981. Já a máxima foi de 39,2°C, observada dias 7 e 10 de março de 2010. O maior acumulado de chuva registrado na cidade em 24 horas foi de 155mm, em 21 de janeiro de 1996. Tipos de solo encontrados: Latossolo Vermelho, Solos Litólicos, Solos Aluviais. Latitude: 06° 28' 01" S (-6,4669) Longitude: 37° 05' 05" O (-37,0847) Altitude: 176 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: SOLAR BÁSICA
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Latitude: 25° 29' 43,60" S (-25,495444) Longitude: 49° 19' 52,35" O (-49,331208) Altitude: 891 Fuso Horário: UTC -3 Tipo: SOLARIMÉTRICA
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Esta coleção reúne dados voltados ao monitoramento de infraestrutura e obras civis, com foco especial no estado do Paraná, por meio de imagens de satélite e documentos em PDF. O conjunto inclui registros visuais de obras em execução, localizadas nos municípios de Castro, Maringá e Francisco Beltrão, além de imagens associadas a outras localidades, como Socavão. As imagens de satélite presentes no subdiretório “Paraná”, são provenientes principalmente dos sensores WPM e PAN com diferentes resoluções e bandas espectrais. Há registros tanto de cenas pancromáticas, como multiespectrais, muitas delas com tratamento prévio indicado nos nomes (ex.: “RestPAN”, “Rec_Reg”, “L2/L4”).
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Esta coleção reúne arquivos geoespaciais e documentos técnicos produzidos com imagens do CBERS e AMAZONIA em resposta às Ativações da Carta Internacional 'Espaço e Grandes Desastres' (conhecido como Charter). As Ativações são nomeadas como Call_XXXX_localidade, e envolvem desastres naturais (inundações, deslizamentos, terremotos, incêndios florestais, entre outros) ou antrópicos, provocados pelo homem (derrames de óleo, explosões estruturais, entre outros). Cada Ativação contém uma variedade de arquivos em formato raster, vetorial e documentos, armazenados em diretórios separados. O INPE faz parte da Carta Internacional 'Espaço e Grandes Desastres' desde meados de 2011 como membro (Conselho, Secretaria Executiva e Grupo de Comunicações) e contribuinte de dados (imagens dos satélites CBERS e AMAZONIA).
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