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Os dados de avisos de desmatamento exibidos na aplicação AMS - Amazon Situation Room, são provenientes da base oficial do projeto DETER-B e incluem alguns atributos extras obtidos de processos de agregação de polígonos de desmatamento, chamado de cluster de desmatamento, atributos obtidos do cruzamento com dados do CAR - Cadastro Ambiental Rural e atributos obtidos do cruzamento com dados do CNFP - Cadastro Nacional de Florestas Públicas. Detalhes sobre os dados DETER-B de entrada: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/f2153c4a-915b-48a6-8658-963bdce7366c CAR - Baixado de https://car.gov.br/publico/ em agosto/2019 CNFP - Baixado de https://www.florestal.gov.br/cadastro-nacional-de-florestas-publicas em julho/2021 Descrição das colunas padrão do DETER-B publicação oficial --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- classname: Nome das classes atribuídas aos avisos, podendo ser: para degradação: ('CICATRIZ_DE_QUEIMADA', 'CS_DESORDENADO', 'CS_GEOMETRICO', 'DEGRADACAO') e para desmatamento ('DESMATAMENTO_CR', 'DESMATAMENTO_VEG', 'MINERACAO'); quadrant: Atualmente fora de uso para as imagens CBERS. No passado foi utilizada como parte da informação das imagens AWFI; path_row: Path e Row (orbita ponto) das imagens usadas na identificação do aviso; view_date: Data das imagens usadas na identificação do aviso; sensor: Nome do sensor embarcado no satélite, usado na obtenção da imagem; satellite: Nome do satélite que obteve a imagem; areatotalkm: Área calculada antes da fragmentação por intersecção. Não deve ser somada. Usada apenas para finalidade de filtro pela área original do aviso; areauckm: Área do aviso ou porção dele que intercepta uma unidade de conservação; uc: Nome da unidade de conservação interceptada pelo aviso; areamunkm: Área do aviso ou porção dele que intercepta um município. Use esta coluna em operações de soma de área; municipality: Nome do município interceptado pelo aviso ou porção dele; uf: Nome da Unidade da Federação na qual o aviso ou porção dele está localizado; Descrição das colunas de agregação --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ncar_ids: numero inteiro que indica quantas unidades do CAR fazem intersecção com o alerta; car_imovel: texto com lista dos identificadores de cada unidade do CAR que faz intersecção com o alerta; continuo: valor original é numero inteiro sendo 0 ou 1 e mapeado para (0=não e 1=sim) indicando se faz parte de um desmatamento continuo; velocidade: numero fracionário que indica a área desmatada em um cluster pelo numero de dias em que esta ativo. (hectares/dia); deltad: numero inteiro que indica há quantos dias o cluster está ativo; est_fund: dado textual com o nome curto proveniente de interseção com matriz de estrutura fundiária (ver tabela de domínio nomes_estrutura_fundiaria); dominio: dado textual que indica o nome da unidade no cadastro nacional de floresta publica; tp_dominio: dado textual que indica o tipo da unidade no cadastro nacional de floresta publica (ver tabela domínio tipo_cnfp); Cluster de desmatamento --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Calculado em memoria para representar um conjunto de desmatamentos próximos. Usa técnica de buffer com limiar de proximidade de até 60 metros entre os polígonos de desmatamento. tipo_cnfp: Tabela de tipos das unidades relacionados à forma de proteção --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- "TIPO A" "USO MILITAR" "TIPO A" "PROTECAO INTEGRAL" "TIPO A" "OUTROS USOS" "TIPO A" "USO SUSTENTAVEL" "TIPO B" "SEM DESTINACAO" nomes_estrutura_fundiaria: Tabela de domínio com apelidos e nomes das estruturas fundiárias proveniente de compilado de dados do CAR(SFB/MAPA), Unidades de Conservação Federal e Estadual (ICMBio/MMA), Terras Indígenas(FUNAI/MJ) e Projeto Assentamento Rural (INCRA/MAPA): Fonte INPE/MCTI em agosto/2021 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- "BACKG" "Background" "TI" "Terra indigena" "UCE" "Unid. Cons. Estadual" "UCF" "Unid. Cons. Federal" "AC" "Área Consolidada" "APP_MR" "Área Preservação Permanente - margem rio" "AIMOV" "Área do Imóvel" "VNAT" "Vegetação Nativa" "RLA" "Reserva legal aprovada averbada" "RLP" "Reserva legal proposta" "APP_TM" "Área Preservação Permanente - topo morro" "POU" "Pousio" "UREST" "Uso Restrito" "QUIL" "Área Quilombola" "PAR" "Projeto Assentamento Rural" Nota sobre o SHAPEFILE: Ao exportar para shapefile os nomes das colunas sempre são reduzidos para dez (10) caracteres. Exemplo: a coluna "municipality" será renomeada para "municipali".
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O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES) realiza o monitoramento da supressão de florestas primárias na Amazônia desde 1988. A partir de 2023 este programa também passa a realizar o monitoramento da supressão de fitofisionomias não florestais no bioma Amazônia na sua porção brasileira. Estas áreas cobrem cerca de 280 mil km², o que corresponde a 6,6 % da área do bioma. A fim de atender às demandas da sociedade brasileira, da comunidade científica nacional e internacional, de governos e dos parceiros do setor produtivo, o INPE iniciou o monitoramento sistemático das fitofisionomias não florestais do bioma Amazônia. O “PRODES Amazônia fitofisionomias não florestais” tem como objetivo gerar uma série histórica de dados de supressão de vegetação não florestal a partir de 2000. A metodologia adotada no PRODES (ALMEIDA et al, 2022) foi tomada como base e feitas as adaptações e adequações metodológicas necessárias para realizar a detecção da supressão da vegetação nativa não florestal. Os incrementos de supressão em não floresta foram detectados, de 2000 a 2014, por meio de imagens dos sensores Thematic Mapper (TM), Enhanced Thematic Mapper Plus (ETM +) e Operational Land Imager (OLI) a bordo, respectivamente, dos satélites Landsat 5, Landsat 7 e Landsat 8 (NASA/USGS). A partir de 2016 optou-se por empregar imagens do sensor Multi-Spectral Instrument (MSI) a bordo dos satélites Sentinel-2A e 2B (ESA). Um primeiro mapeamento, chamado de mapa base, foi produzido indicando a supressão detectada em imagens do ano 2000. De 2002 a 2018 foram mapeados incrementos bienais de supressão, exceto para o ano de 2012, o qual foi substituído por 2013 em virtude da ausência de imagens Landsat com requisitos mínimos de qualidade. A partir de 2018 o mapeamento dos incrementos de supressão da vegetação nativa não florestal passou a ser anual seguindo a temporalidade dos dados de desmatamento. O mapeamento foi realizado por uma equipe de analistas por meio da interpretação visual de imagens de satélite, utilizando ferramentas de vetorização de polígonos de supressão de vegetação não florestal diretamente na tela do computador. Os polígonos detectados foram submetidos ao processo de auditoria, por auditores seniores que realizaram a conferência de todos os polígonos e promoveram ajustes necessários para garantir a qualidade dos dados. Após auditadas todas as cenas, um pós-processamento foi realizado onde aplicou-se um filtro de eliminação de polígonos menores que 1 ha, considerada a área mínima mapeável. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/0d88678e-4cdb-44f3-9b1d-8edc00bc4122 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos (pode ser alterado em revisões/atualizações); state - texto - estado/unidade da federação; path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat; main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("residuo", "hidrografia", "desmatamento"); class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("residuo","r2022","hidrografia","dYYYY" onde YYYY=ano com 4 dígitos a partir de 2000); def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável; julian_day - número - dia juliano; image_date - texto - data da cena usada para obter a feição; year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados; area_km - número - área calculada para a feição em km²; scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas; publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal; source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal; satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados; sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem; geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite; A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.
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Incremento de desmatamento do PRODES Cerrado. O desmatamento completo no bioma Cerrado deve considerar o dado agregado até 2000. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de incremento, em uma séria histórica bienal para o período de 2002 a 2012 e anual à partir de 2013, da supressão da vegetação nativa no bioma Cerrado. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens do satélite Landsat ou similares - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Cerrado é de 1.984.553,94 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122
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Esse conjunto de dados, recortado pelos limites do bioma Amazônia(*), apresenta as área com tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequência não são objeto de análise e mapeamento pelo projeto. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NAO_FLORESTA"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NAO_FLORESTA" e "NAO_FLORESTA2"). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.
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Tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequencia não são objetos de análise e mapeamento pelo projeto. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NAO_FLORESTA"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NAO_FLORESTA" e "NAO_FLORESTA2"). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, tema principal do PRODES. Para os demais temas o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.
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Atenção: trata-se de dado experimental em fase de testes e ajustes e portanto pode ser alterado em parte ou todo. Avisos de alterações na cobertura vegetal à partir de Agosto de 2023. O mapeamento utiliza imagens do satélite Amazonia1, CBERS4 ou similares, para registrar e quantificar as áreas de avisos produzidas no projeto DETER no bioma Pantanal CLASSES DE SUPRESSÃO > Supressão com solo exposto: é a remoção total da cobertura florestal, independentemente do uso destinado para a área. > Supressão com vegetação: são áreas em que há evidência de supressão, mas a área se encontra com sinais de uma cobertura vegetal. São casos em que há um lapso de tempo entre a ocorrência do corte e a sua detecção, ocasionado pela cobertura de nuvens entre um evento e outro, ou o resultado final da degradação recursiva. > Mineração: desmatamento causado por atividade de extração mineral. Predomina nesta classe atividades de garimpo artesanal. CLASSE DE DEGRADAÇÃO > Cicatriz de queimada: é caracterizada pela presença de áreas atingidas por fogo, podendo ou não haver vegetação. Nome das colunas e significado. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- fid: código de identificação seguido de digito verificador que indica: ("_curr" tabela corrente e "_hist" tabela de histórico) class_name: Nome das classes atribuídas aos avisos; area_km: Área do aviso em quilômetros quadrados km²; view_date: Data das imagens usadas na identificação do aviso; create_date: Data da criação do aviso no banco de dados do projeto; audit_date: Data da auditoria realizada no aviso; sensor: Nome do sensor embarcado no satélite, usado na obtenção da imagem; satellite: Nome do satélite que obteve a imagem; path_row: Path e Row (orbita ponto) das imagens usadas na identificação do aviso; uuid: Identificação única para o aviso; Nota sobre o SHAPEFILE: Ao exportar para shapefile os nomes das colunas sempre são reduzidos para dez (10) caracteres. Exemplo: a coluna "create_date" será renomeada para "create_dat".
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Agregado de desmatamento do PRODES Cerrado até 2000. O desmatamento completo no bioma Cerrado deve considerar toda a série histórica do dado de incrementos no desmatamento. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de supressão da vegetação nativa no bioma Cerrado até 2000. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens do satélite Landsat ou similares - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Cerrado é de 1.984.553,94 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122
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Área desmatada à partir de 2000 discretizadas em uma séria histórica bienal para o período de 2000 a 2012 e anual a partir de 2013. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 1 hectare. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. As classes incluídas neste arquivo são: - desmatamento ("d" + "YYYY", ex.: d2020); - resíduos ("r" + "YYYY", ex.: r2020); - hidrografia (hidrografia); - vegetação natural (VegetacaoNatural); O arquivo matricial inclui os dados das classes de hidrografia, resíduo e vegetação natural remanescente composta por todos os demais pixels que ficaram sem valor na classificação anteriormente mencionada. Acompanha o arquivo matricial, um arquivo em formato texto com o sumário de área para cada valor de pixel existente na matriz, e um terceiro arquivo com a legenda para as classes(uma para cada valor de pixel) compatível com o software QGIS.
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Área desmatada composta por agregado até 2007 e discretizadas em uma séria histórica anual à partir de 2008. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores ou iguais a 6.25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. O arquivo matricial inclui os dados das classes de hidrografia, não floresta e não floresta 2(revisão do não floresta), resíduo(à partir de 2010), nuvem para o último período de levantamento e floresta remanescente composta por todos os demais pixels que ficaram sem valor na classificação anteriormente mencionada. Acompanha o arquivo matricial, um arquivo em formato texto com o sumário de área para cada valor de pixel existente na matriz, e um terceiro arquivo com a legenda para as classes(uma para cada valor de pixel) compatível com o software QGIS.
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Mosaico espacial e temporal do PRODES Caatinga à partir de 2000. Os mosaicos utilizam imagens do satélite Landsat ou similares para minimizar o problema de cobertura de nuvens, e é composto pelas cenas principais utilizadas durante o processo de interpretação visual, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 1 hectare. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Para consultar este dado de forma facilitada, utilize a camada via Geoserviço diretamente em seu sistema GIS de preferência. https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geoserver/prodes-pampa-nb/temporal_mosaic_pampa/wms Recomendamos o uso de nosso plugin para o software QGis, "Plugin para QGIS - TerraBrasilis Data Source", que possui um mecanismo de acesso facilitado para mosaicos de imagens com componente temporal. Siga as instruções em: https://github.com/terrabrasilis/terrabrasilis_datasource
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