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Indicador simples de exposição que compõe o indicador temático Áreas Expostas. Ele representa a exposição das áreas com atividade agrícola no município que podem ser impactadas em uma situação de seca. Municípios que apresentam extensas áreas destinadas às atividades agrícolas (de culturas que compõem a cesta básica brasileira neste caso) estão mais susceptíveis à eventos de seca pois seu impacto reflete, diretamente e rapidamente (em alguns casos), na disponibilidade de alimentos no mercado, além de perdas financeiras graves. O indicador é resultante da média normalizada individual da área plantada para determinadas culturas agrícolas alimentares (arroz, batata-inglesa, mandioca, feijão, milho, tomate e trigo) nos municípios. Os dados de área (em hectares) foram obtidos no Censo Agropecuário disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2017. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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A cobertura vegetal é o grande manto protetor do solo contra as diversas situações de desequilíbrio que ocorrem na natureza, causadas, por exemplo, a deslizamento. O mapa de susceptibilidade a deslizamentos é resultante da ponderação das variáveis de Pedologia, Declividade, Uso e Cobertura do Solo e Vegetação, Geologia (Províncias Estruturais), Geomorfologia (Modelados), e Pluviosidade apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019. O mapa de suscetibilidade a deslizamentos foi fatiado em cinco classes: muito baixa, baixa, média, alta e muito alta, sendo a classe muito baixa como classe 0,01 e muito alta como 1,00. Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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Índice de Condição da Superfície (ICS) reflete a situação funcional dos pavimentos, quanto melhor o ICS do trecho rodoviário, menor seria sua sensibilidade aos impactos biofísicos. A ICS foi ponderada pelos especialistas em 0,01 - Ótimo; 0,25 - Bom; 0,50 - Regular; 0,75- Ruim; 1,0 - Péssimo. O Índice de Condição da Superfície (ICS) foi disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em 2018. Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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Capacidade municipal de decidir de forma inclusiva e participativa a agenda ambiental, bem como de executar ações relacionadas a essa agenda. É resultante da média simples de dois indicadores. O primeiro é um indicador composto: Existência de conselho municipal, perfil decisório (deliberativo, normativo ou fiscalização) e composição (paritário ou maior participação da sociedade civil). O segundo é a existência de Fundo Municipal de Meio Ambiente. Ambos coletados na Pesquisa de Informações Básicas Municipais, disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2020, nas tabelas 8436 e 8442, respectivamente. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Presença e proximidade de grupos populacionais que podem ter o acesso aos alimentos dificultado devido a falhas ou interrupções na produção de alimentos in natura para consumo doméstico. Em períodos de instabilidade na disponibilidade de alimentos (ameaça climática), a população exposta enfrenta riscos significativos relacionados à insegurança alimentar, caracterizados pela redução do acesso a alimentos em termos de quantidade e qualidade. Essa informação é resultante da composição dos indicadores: densidade da população e população total. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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A existência de fontes alternativas à rede geral de distribuição de água em situações de escassez hídrica é fundamental para a promoção da resiliência hídrica municipal, principalmente nas regiões com histórico de impactos relacionados à seca. O indicador avalia as alternativas ao abastecimento de água vinculadas com políticas públicas ou com capacidade socioeconômica particular, ou coletiva, considerando a temática de capacidade de planejamento e políticas para recursos hídricos. Este indicador é composto pela razão entre duas componentes: (A) soma entre a quantidade de domicílios com poços ou nascentes fora da propriedade e os domicílios com água armazenada em cisterna (não excludentes entre si); e (B) quantidade de domicílios sem rede geral de abastecimento de água. Os dados citados são oriundos do Censo Demográfico, disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2010 e estão disponíveis ao nível municipal. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Capacidade econômica municipal de investimento e renda em função da densidade urbana municipal. Indicador composto pela média do Produto Interno Bruto a preços correntes (Mil Reais) entre os anos de 2010-2019, dividido pela área urbanizada do município (referência de 2019) - Mil Reais por quilômetro quadrado urbanizado. Dados obtidos em Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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É computada a chuva máxima acumulada em 1 dia na escala anual, pois os impactos considerados no estudo não tem relação direta com mudanças na sazonalidade. O período de referência é de 1981-2000, e os dados foram obtidos da fase 6 do Coupled Model Intercomparison Project (CMIP6). Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 3 – Relatório de Identificação das Ameaças Climáticas. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 20p.
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Indicador de sensibilidade considerando a temática de infraestrutura básica, reflete a susceptibilidade da população em relação ao acesso a fontes diretas de água potável adequadas. Em contextos de crise hídrica, a população que depende de fontes de abastecimento inadequadas enfrenta dificuldades não apenas para atender suas necessidades básicas de água, mas também para garantir uma dieta alimentar adequada. Assim, quanto maior o risco de desabastecimento de água, maior a sensibilidade das famílias à insegurança alimentar. Indicador calculado a partir da razão entre (i) a soma do número de moradores em domicílios particulares permanentes ocupados que possuem como formas principais de abastecimento de água: rede geral de distribuição; poço profundo ou artesiano; poço raso, freático ou cacimba; fonte, nascente ou mina; água da chuva armazenada; e rios, açudes, córregos, lagos e igarapés; e (ii) o número total de moradores em domicílios particulares permanentes ocupados. Foi aplicada a técnica de winsorização (winsorization em inglês) para retirada de valores outliers e em seguida, realizou-se a normalização simples dos dados. Dados obtidos no Censo Demográfico em nível municipal disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2010. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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A inclusão da adaptação à mudanças do clima no orçamento foi levantada como parte das medidas de gestão que aumentam a resiliência do setor portuário frente às mudanças do clima, como o aumento no nível do mar. Tal indicador foi obtido por meio do formulário aplicado com os 21 portos públicos analisados, no qual os portos apontaram se adotaram (1,00) ou não essa medida (0,00). O formulário foi aplicada pela WayCarbon em 2020. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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