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  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), unidade vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), realiza o mapeamento incremental do desmatamento e fornece estimativas anuais de perda da cobertura florestal primária no bioma Amazônia desde 1988, através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES). Na primeira fase do projeto, que se desenvolveu entre 1988 e 2000, chamada de PRODES analógico, os incrementos de desmatamento eram delimitados manualmente em papel vegetal (overlay), sobreposto às composições coloridas de imagens de satélite impressas na escala 1:250.000. Por este motivo, somente era possível delimitar polígonos maiores que 6,25 ha (0,0625 km²), valor adotado como área mínima mapeável pelo programa. O avanço tecnológico e o desenvolvimento da capacidade técnica e computacional do INPE proporcionaram a transição do PRODES analógico para uma abordagem metodológica digital. No início dos anos 2000, todo o mapeamento passou a ser feito com o auxílio de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e a digitalização dos polígonos passou a ser realizada diretamente na tela do computador e em escala 1:75.000, mantendo ainda o uso de imagens provenientes dos satélites da série Landsat. Embora em tais condições houvesse a possibilidade de detectar polígonos menores que 6,25 ha, até os dias atuais é mantido o valor anteriormente referido como área mínima do PRODES, visando manter a harmonia dos dados em toda a série histórica. Com o intuito de armazenar os polígonos detectados com área entre 1 e 6,25 ha, desde 2016 eles passaram a ser incrementados a uma máscara interna no banco de dados do PRODES. Porém, tais polígonos não são incluídos no cálculo da taxa de desmatamento até que ultrapassem 6,25 ha. Porém, visando atender às demandas de usuários de dados do PRODES que possuem interesse em utilizar os polígonos de desmatamento com área inferior a 6,25 ha, o INPE passa a disponibilizá-los em um arquivo vetorial específico. O ano de 2016 traz um acumulado até aquele ano, ou seja, os polígonos detectados podem conter desmatamentos ocorridos em 2016 ou em anos anteriores. A partir de 2017 até o ano corrente, os incrementos são associados ao ano correspondente à sua data de detecção nas imagens de satélite utilizadas pelo PRODES. NOTA TÉCNICA: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/download/terrabrasilis/technicalnotes/nota_tecnica_poligonos_entre_1_e_625_ha.pdf O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos; state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (Ex.: Resíduo em 2020 = "r2020") def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequencia não são objetos de análise e mapeamento pelo projeto. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NAO_FLORESTA"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NAO_FLORESTA" e "NAO_FLORESTA2"). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, tema principal do PRODES. Para os demais temas o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Esse conjunto de dados, recortado pelos limites do bioma Amazônia(*), apresenta as área com tipologias de vegetação não enquadradas na classe de Floresta adotada no mapeamento, que por consequência não são objeto de análise e mapeamento pelo projeto. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NAO_FLORESTA"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NAO_FLORESTA" e "NAO_FLORESTA2"). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Área total desmatada, comumente chamada de máscara de desmatamento, medida até 2007. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição id - número inteiro - identificador único de cada feição origin_id - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição (valor único, "DESMATAMENTO", para a máscara) class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (valor único, "d2007", para a máscara) def_cloud - número - (inexistente para a máscara) julian_day - número - dia juliano (inexistente para a máscara) image_date - texto - data da cena usada para obter a feição (inexistente para a máscara) year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados (valor único, 2007, para a máscara) area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (inexistente para a máscara)

  • Área total desmatada, comumente chamada de máscara de desmatamento, medida até 2007 e recortadas pelos limites do bioma Amazônia(*). O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição (valor único, "DESMATAMENTO", para a máscara) class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (valor único, "d2007", para a máscara) def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Corresponde à área com cobertura florestal a ser mapeada pelo projeto, que segundo o projeto RADAMBRASIL (1976) são constituídas pelos seguintes tipos: Floresta Ombrófila Densa Aluvial, Floresta Ombrófila Densa Montana, Floresta Ombrófila Densa Submontana, Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas, Floresta Estacional Decidual Submontana, Floresta Estacional Semidecidual Aluvial, Floresta Estacional Semidecidual Submontana, Floresta Estacional Semidecidual Terras Baixas, Floresta Estacional/Formações Pioneiras, Savana Florestada, Campinarana Florestada. Além dessas, estão presentes áreas de contato Floresta Ombrófila/Floresta Estacional, Campinarana/Floresta Ombrófila, Savana Estépica/Floresta Estacional, Savana/ Floresta Estacional, Savana/Floresta Ombrófila, Savana-Estépica Florestada, com predominância de fitofisionomias florestais. Trata-se da diferença entre os limites do bioma Amazônia(*) e os dados de desmatamento acumulado de 1988-2007, o desmatamento anual a partir de 2008 até o ano para o qual se quer obter a floresta remanescente, os dados de não floresta e a hidrografia. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("FOREST"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("FOREST_YYYY" onde YYYY=ano com 4 dígitos a partir de 2016). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • This dataset contains limnologic data from field campaigns carried out from 2006 to 2012 in the Amazon region. These data were acquired in collaboration with Institute of Research for Development (IRD) researchers. The campaign was composed by a field site: Janauacá lake.

  • Áreas com cobertura de nuvem em 2023 para 117 cenas prioritárias. Para gerar este dado, o INPE analisou um subconjunto de 117 cenas, sendo: imagens dos satélites Landsat-8 e Landsat-9 (sensor OLI), ou imagens Sentinel-2 (sensor MSI), no caso de indisponibilidade de imagem OLI com baixa cobertura de nuvem, dentro das 229 que recobrem a Amazônia Legal. As 117 cenas selecionadas como prioritárias atendem a três critérios: 1) cobrir a região onde foram registrados pelo menos 90% do desmatamento no período anterior do PRODES (agosto/2021 a julho/2022); 2) cobrir regiões onde foram registrados pelo menos 90% dos avisos de desmatamento do DETER 2022/2023; 3) cobrir os 52 municípios prioritários para fiscalização referidos no Decreto Federal 6.321/2007 e atualizado pelas portarias n. 102/2009, 175/2011, 323/2012, 361/2017, 428/2018, 9/2021 do Ministério do Meio Ambiente (MMA), assim como, os 17 novos municípios que entraram na lista em 2023. O arquivo disponibilizado contêm os dados parciais do levantamento do PRODES 2022/2023, com as seguintes classes: - "NUVEM" = cobertura de nuvem no ano PRODES 2023 para as cenas prioritárias; O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Saiba mais informações na nota técnica: https://www.gov.br/inpe/pt-br/assuntos/ultimas-noticias?form.submitted=1&texto=desmatamento&dt_inicio=09%2F11%2F2023&dt_fim=09%2F11%2F2023&categoria= Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição uuid - número inteiro - identificador único de cada feição (válido para este conjunto de dados) uid - número inteiro - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição sub_class - texto - classe com informação específica sobre a interpretação visual def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite * Importante notar que ao exportar o dado para o formato shapefile, algumas colunas poderão sofrer redução no tamanho e portanto os nomes de colunas descritos acima podem aparecer truncados.

  • Dados do PRODES Amazônia, em arquivo único e em formato GeoPackage contendo as seguintes classes: desmatamento acumulado, incrementos no desmatamento, hidrografia, resíduo, desmatamento em áreas de não floresta, desmatamentos com áreas entre 1 ha e 6,25 ha e não floresta. Tamanho aproximado: 806 MB Para detalhe sobre as classes de dado e os atributos, acesse as informações específicas. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Desmatamento acumulado: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/c6748fdf-a18e-41b9-a523-ea14bae92602 Incrementos no desmatamento: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/b75b83db-8026-43f9-9537-ee1dfa308158 Hidrografia: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/1df78632-68e7-4e91-bca0-25305d3f831e Resíduo: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/00a728cb-8577-458a-9c38-082c1f3bca9e Incremento anual de desmatamento entre 1 e 6,25 ha: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/5f5cfb4c-e207-4932-9c93-2d51cea8adbc Incrementos de supressão em Não Floresta: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/a8208a12-679b-432a-8a47-fc42d2279f9a Não Floresta: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/bed1276c-aa3d-4f5b-b560-1879617ef13d Sobre GeoPackage -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.geopackage.org/

  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES) realiza o monitoramento da supressão de florestas primárias na Amazônia desde 1988. A partir de 2023 este programa também passa a realizar o monitoramento da supressão de fitofisionomias não florestais no bioma Amazônia na sua porção brasileira. Estas áreas cobrem cerca de 280 mil km², o que corresponde a 6,6 % da área do bioma. A fim de atender às demandas da sociedade brasileira, da comunidade científica nacional e internacional, de governos e dos parceiros do setor produtivo, o INPE iniciou o monitoramento sistemático das fitofisionomias não florestais do bioma Amazônia. O “PRODES Amazônia fitofisionomias não florestais” tem como objetivo gerar uma série histórica de dados de supressão de vegetação não florestal a partir de 2000. A metodologia adotada no PRODES (ALMEIDA et al, 2022) foi tomada como base e feitas as adaptações e adequações metodológicas necessárias para realizar a detecção da supressão da vegetação nativa não florestal. Os incrementos de supressão em não floresta foram detectados, de 2000 a 2014, por meio de imagens dos sensores Thematic Mapper (TM), Enhanced Thematic Mapper Plus (ETM +) e Operational Land Imager (OLI) a bordo, respectivamente, dos satélites Landsat 5, Landsat 7 e Landsat 8 (NASA/USGS). A partir de 2016 optou-se por empregar imagens do sensor Multi-Spectral Instrument (MSI) a bordo dos satélites Sentinel-2A e 2B (ESA). Um primeiro mapeamento, chamado de mapa base, foi produzido indicando a supressão detectada em imagens do ano 2000. De 2002 a 2018 foram mapeados incrementos bienais de supressão, exceto para o ano de 2012, o qual foi substituído por 2013 em virtude da ausência de imagens Landsat com requisitos mínimos de qualidade. A partir de 2018 o mapeamento dos incrementos de supressão da vegetação nativa não florestal passou a ser anual seguindo a temporalidade dos dados de desmatamento. O mapeamento foi realizado por uma equipe de analistas por meio da interpretação visual de imagens de satélite, utilizando ferramentas de vetorização de polígonos de supressão de vegetação não florestal diretamente na tela do computador. Os polígonos detectados foram submetidos ao processo de auditoria, por auditores seniores que realizaram a conferência de todos os polígonos e promoveram ajustes necessários para garantir a qualidade dos dados. Após auditadas todas as cenas, um pós-processamento foi realizado onde aplicou-se um filtro de eliminação de polígonos menores que 1 ha, considerada a área mínima mapeável. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/0d88678e-4cdb-44f3-9b1d-8edc00bc4122 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos; state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("residuo", "hidrografia", "desmatamento"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("residuo","r2022","hidrografia","dYYYY" onde YYYY=ano com 4 dígitos a partir de 2000) def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.