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  • Camada de origem: [Coordenadas geográficas dos focos de fogo ativo na vegetação (queimadas/incêndios florestais)](http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/6422463f-3652-437f-bb33-2ac7bbc9bebe) Este subconjunto de dados de focos de fogo ativo apresentados no painel AMS são obtidos diariamente por meio de geoserviço WFS, utilizando filtros por Bioma e satélite de referencia 'AQUA'.... Abaixo existe uma descrição dos atributos do dado: Nome do Atributo: Tipo e Descrição ---- - view_date data - Data de referência da passagem do satélite segundo o fuso horário de Greenwich (GMT); - satelite string - Nome do algoritmo utilizado e referência ao satélite provedor da imagem; - municipio string - Nome do município. Para o Brasil foi utilizado como referência o dado do IBGE 2000 (http://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/malhas-digitais.html) - estado string - Nome do estado (nível 1 do Database of Global Administrative Areas - GADM) http://www.gadm.org - precipitacao double - Valor da precipitação acumulada no dia até o momento da detecção do foco; - diasemchuva integer - Número de dias sem chuva até a detecção do foco; - riscofogo double - Valor do Risco de Fogo previsto para o dia da detecção do foco;

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    O indicador de potencial eólico considera a densidade de potência (W/m²) contida no Atlas Eólico 2001 do Ministério de Minas e Energia.(MME) para representar o potencial do presente. Em seguida, a partir de dados da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (4CN) para os modelos Eta_HadGEM2-ES e Eta_MIROC5, foi calculada a variação do recurso entre os cenários presente e SWL2. Essa variação foi aplicada ao potencial do Atlas Eólico 2001, chegando ao potencial futuro do recurso eólico. Por fim, os valores foram normalizados. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    A demanda de resfriamento por ar condicionado é considerada o maior impacto pelo lado da demanda no setor elétrico. Os cálculos da demanda para o presente consideraram a metodologia adotada pela Nota Técnica EPE 030/2018 e por Bezerra et al. (2021), com atualização da população e da posse de equipamentos para o ano de 2019. As estimativas de demanda futura de ar condicionado consideram o aumento regional proveniente da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (4CN). Os dados de posse de ar condicionado são da Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso de Equipamentos Elétricos na Classe Residencial 2019 (ELETRPBRAS) e a população provém das Estimativas de População do ano de 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A metodologia utilizada está disponível na NOTA TÉCNICA EPE 030/2018 - Uso de Ar Condicionado no Setor Residencial Brasileiro: Perspectivas e contribuições para o avanço em eficiência energética, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e no trabalho "Impacts of a warmer world on space cooling demand in Brazilian households" de Bezerra et al., 2021. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    O indicador de potencial solar considera a irradiação global horizontal média anual (Wh/m2.dia) contida no Atlas Brasileiro de Energia Solar - 2ª Edição (2017), desenvolvido pela Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades (DIIAV) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), por município, para representar o potencial do presente. Em seguida, a partir de dados da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (4CN) para os modelos Eta_HadGEM2-ES e Eta_MIROC5, foi calculada a variação do recurso entre os cenários presente e SWL2. Essa variação foi aplicada ao potencial do Atlas Brasileiro de Energia Solar - 2ª Edição (2017), chegando ao potencial futuro do recurso solar. Por fim, os valores foram normalizados. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    A presença de assentamentos no município promove alterações socioambientais que favorecem a criação de espaços propícios a criação e desenvolvimento do vetor do defecho, associadas à urbanização precária e recente. Com base neste critério de exposição, os municípios foram classificados de modo binário. A presença de assentamentos rurais recentes no município (1,0) ou não (0,0) é ponderada pelo peso atribuído por especialistas considerando sua importância relativa à Leishmaniose Visceral para os biomas brasileiros. Os dados de área dos assentamentos rurais recentes são disponibilizados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e se referem aos assentamentos rurais criados entre 2010 e 2017. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    Nível de articulação da segurança alimentar via implementação de instrumentos de ação e planejamento, considerando a temática de capacidade adaptativa sobre o planejamento e gestão da segurança alimentar e nutricional. O indicador é resultado de uma compilação de informações qualitativas e quantitativas sobre a existência/implementação ou não de instrumentos de ação e planejamento tanto estaduais quanto municipais, multiplicado pelo peso atribuído pelos especialistas considerando a relevância regional do mesmo à ameaça de chuvas intensas. Compõem o indicador as seguintes informações: conselho estadual da segurança alimentar e nutricional, deliberativo; segurança alimentar e nutricional, conselho, reuniões nos últimos 12 meses, número; política de segurança alimentar e nutricional, recursos orçamentários, existência; fundo estadual de segurança alimentar e nutricional, existência; comitê fome zero, existência; conselho municipal de segurança alimentar, existência; conselho municipal de segurança alimentar, reunião nos últimos 12 meses; conselho de segurança alimentar, caráter deliberativo. Os dados compreendem o período entre 2005 a 2013 provenientes da Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (ESTADIC) e da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    Nível de eficiência no armazenamento dos alimentos, considerando a temática de capacidade adaptativa sobre a logística da produção e abastecimento. O indicador considerou informações sobre perdas (somatório do total de perda ganho em armazenagem; sinistro armazenagem — falta; desvio em armazenagem; alteração de qualidade e desclassificação) e total armazenado. O mesmo foi calculado a partir da parcela complementar ao percentual de perdas (razão entre a quantidade total de perdas, desvios e sinistros pelo total armazenado, multiplicado por 100), ponderado pelo peso atribuído pelos especialistas considerando a relevância regional do mesmo à ameaça de chuvas intensas. Foi realizada uma padronização, onde se considerou duas situações: 1) os municípios das unidades federativas sem informação ou que não foram registradas perdas nas unidades armazenadoras, receberam valores NA (do inglês Not Available ou Não Disponível em tradução livre); 2) os municípios das unidades federativas que possuem unidades armazenadoras, foram normalizados a partir do valor mínimo atribuído (0,30). Os dados de perdas foram obtidos em Perdas Quanti-qualitativas, Desvios e Sinistros em Armazenagem do Portal da Transparência — Gestão dos Estoques Públicos, disponibilizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o período entre 2015 e 2017. Os dados de estoque de armazenagem foram obtidos Pesquisa de Estoques, disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o mesmo período. Ambos os dados são apresentados ao nível estadual. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas – AdaptaBrasil MCTI.

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    A demanda de resfriamento por ar condicionado é considerada o maior impacto pelo lado da demanda no setor elétrico. Os cálculos da demanda para o presente consideraram a metodologia adotada pela Nota Técnica EPE 030/2018 e por Bezerra et al. (2021), com atualização da população e da posse de equipamentos para o ano de 2019. As estimativas de demanda futura de ar condicionado consideram o aumento regional proveniente da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (4CN). Os dados de posse de ar condicionado são da Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso de Equipamentos Elétricos na Classe Residencial 2019 (ELETRPBRAS) e a população provém das Estimativas de População do ano de 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A metodologia utilizada está disponível na NOTA TÉCNICA EPE 030/2018 - Uso de Ar Condicionado no Setor Residencial Brasileiro: Perspectivas e contribuições para o avanço em eficiência energética, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e no trabalho "Impacts of a warmer world on space cooling demand in Brazilian households" de Bezerra et al., 2021. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    O indicador de potencial solar considera a irradiação global horizontal média anual (Wh/m2.dia) contida no Atlas Brasileiro de Energia Solar - 2ª Edição (2017), desenvolvido pela Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades (DIIAV) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), por município, para representar o potencial do presente. Em seguida, a partir de dados da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (4CN) para os modelos Eta_HadGEM2-ES e Eta_MIROC5, foi calculada a variação do recurso entre os cenários presente e SWL2. Essa variação foi aplicada ao potencial do Atlas Brasileiro de Energia Solar - 2ª Edição (2017), chegando ao potencial futuro do recurso solar. Por fim, os valores foram normalizados. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    O indicador de potencial eólico considera a densidade de potência (W/m²) contida no Atlas Eólico 2001 do Ministério de Minas e Energia.(MME) para representar o potencial do presente. Em seguida, a partir de dados da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (4CN) para os modelos Eta_HadGEM2-ES e Eta_MIROC5, foi calculada a variação do recurso entre os cenários presente e SWL2. Essa variação foi aplicada ao potencial do Atlas Eólico 2001, chegando ao potencial futuro do recurso eólico. Por fim, os valores foram normalizados. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.