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  • Os dados de avisos de desmatamento exibidos na aplicação AMS - Amazon Situation Room, são provenientes da base oficial do projeto DETER-B e incluem alguns atributos extras obtidos de processos de agregação de polígonos de desmatamento, chamado de cluster de desmatamento, atributos obtidos do cruzamento com dados do CAR - Cadastro Ambiental Rural e atributos obtidos do cruzamento com dados do CNFP - Cadastro Nacional de Florestas Públicas. Detalhes sobre os dados DETER-B de entrada: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/f2153c4a-915b-48a6-8658-963bdce7366c CAR - Baixado de https://car.gov.br/publico/ em agosto/2019 CNFP - Baixado de https://www.florestal.gov.br/cadastro-nacional-de-florestas-publicas em julho/2021 Descrição das colunas padrão do DETER-B publicação oficial --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- classname: Nome das classes atribuídas aos avisos, podendo ser: para degradação: ('CICATRIZ_DE_QUEIMADA', 'CS_DESORDENADO', 'CS_GEOMETRICO', 'DEGRADACAO') e para desmatamento ('DESMATAMENTO_CR', 'DESMATAMENTO_VEG', 'MINERACAO'); quadrant: Atualmente fora de uso para as imagens CBERS. No passado foi utilizada como parte da informação das imagens AWFI; path_row: Path e Row (orbita ponto) das imagens usadas na identificação do aviso; view_date: Data das imagens usadas na identificação do aviso; sensor: Nome do sensor embarcado no satélite, usado na obtenção da imagem; satellite: Nome do satélite que obteve a imagem; areatotalkm: Área calculada antes da fragmentação por intersecção. Não deve ser somada. Usada apenas para finalidade de filtro pela área original do aviso; areauckm: Área do aviso ou porção dele que intercepta uma unidade de conservação; uc: Nome da unidade de conservação interceptada pelo aviso; areamunkm: Área do aviso ou porção dele que intercepta um município. Use esta coluna em operações de soma de área; municipality: Nome do município interceptado pelo aviso ou porção dele; uf: Nome da Unidade da Federação na qual o aviso ou porção dele está localizado; Descrição das colunas de agregação --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ncar_ids: numero inteiro que indica quantas unidades do CAR fazem intersecção com o alerta; car_imovel: texto com lista dos identificadores de cada unidade do CAR que faz intersecção com o alerta; continuo: valor original é numero inteiro sendo 0 ou 1 e mapeado para (0=não e 1=sim) indicando se faz parte de um desmatamento continuo; velocidade: numero fracionário que indica a área desmatada em um cluster pelo numero de dias em que esta ativo. (hectares/dia); deltad: numero inteiro que indica há quantos dias o cluster está ativo; est_fund: dado textual com o nome curto proveniente de interseção com matriz de estrutura fundiária (ver tabela de domínio nomes_estrutura_fundiaria); dominio: dado textual que indica o nome da unidade no cadastro nacional de floresta publica; tp_dominio: dado textual que indica o tipo da unidade no cadastro nacional de floresta publica (ver tabela domínio tipo_cnfp); Cluster de desmatamento --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Calculado em memoria para representar um conjunto de desmatamentos próximos. Usa técnica de buffer com limiar de proximidade de até 60 metros entre os polígonos de desmatamento. tipo_cnfp: Tabela de tipos das unidades relacionados à forma de proteção --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- "TIPO A" "USO MILITAR" "TIPO A" "PROTECAO INTEGRAL" "TIPO A" "OUTROS USOS" "TIPO A" "USO SUSTENTAVEL" "TIPO B" "SEM DESTINACAO" nomes_estrutura_fundiaria: Tabela de domínio com apelidos e nomes das estruturas fundiárias proveniente de compilado de dados do CAR(SFB/MAPA), Unidades de Conservação Federal e Estadual (ICMBio/MMA), Terras Indígenas(FUNAI/MJ) e Projeto Assentamento Rural (INCRA/MAPA): Fonte INPE/MCTI em agosto/2021 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- "BACKG" "Background" "TI" "Terra indigena" "UCE" "Unid. Cons. Estadual" "UCF" "Unid. Cons. Federal" "AC" "Área Consolidada" "APP_MR" "Área Preservação Permanente - margem rio" "AIMOV" "Área do Imóvel" "VNAT" "Vegetação Nativa" "RLA" "Reserva legal aprovada averbada" "RLP" "Reserva legal proposta" "APP_TM" "Área Preservação Permanente - topo morro" "POU" "Pousio" "UREST" "Uso Restrito" "QUIL" "Área Quilombola" "PAR" "Projeto Assentamento Rural" Nota sobre o SHAPEFILE: Ao exportar para shapefile os nomes das colunas sempre são reduzidos para dez (10) caracteres. Exemplo: a coluna "municipality" será renomeada para "municipali".

  • Áreas recobertas por nuvens e sombras quando houve a captação da imagem de satélite utilizada no mapeamento. Este conjunto de dados é disponibilizado desde 2016. Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos; state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição ("NUVEM"). class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição ("NUVEM_YYYY" onde YYYY=ano com 4 dígitos a partir de 2016). def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, tema principal do PRODES. Para os demais temas o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Avisos de área de degradação e desmatamento à partir de Agosto de 2016. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas de avisos produzidas no projeto DETER. CLASSES DE DESMATAMENTO > Desmatamento: é a remoção total da cobertura florestal, independentemente do uso destinado para a área desmatada. O processo do desmatamento pode se dar por corte raso, quando a cobertura florestal é abruptamente removida em uma única intervenção, ou pode ser o resultado de eventos de degradação recursivos que levam ao colapso completo da estrutura florestal da vegetação. > Desmatamento com vegetação: são áreas em que há evidência de desmatamento, mas a área desmatada se encontra com sinais de uma cobertura vegetal. São casos em que há um lapso de tempo entre a ocorrência do corte raso e a sua detecção, ocasionado pela cobertura de nuvens entre um evento e outro, ou o resultado final da degradação recursiva. > Mineração: desmatamento causado por atividade de extração mineral. Predomina nesta classe atividades de garimpo artesanal. CLASSE DE DEGRADAÇÃO > Cicatriz de incêndio florestal: é caracterizada pela presença de áreas atingidas por fogo, podendo ou não haver vegetação arbórea. > Degradação: é caracterizado pela perda de dossel florestal e consequente exposição do solo, onde há vegetação geralmente indivíduos arbóreos em estágios iniciais e intermediário inicial de sucessão. CLASSES DE EXPLORAÇÃO MADEIREIRA > Corte seletivo tipo 1: é considerado uma exploração convencional, onde os indivíduos de interesse comercial são removidos sem planejamento prévio, denotado pela forma desordenada de estradas e ramais no interior da floresta e com a presença de pátios de estocagem com dimensões irregulares e dispostos de forma aleatória. > Corte seletivo tipo 2: é considerado uma exploração baseada em um plano de manejo, em que percebe-se o planejamento prévio evidenciado pelo padrão regular entre as estradas e pátios de estocagem no interior da floresta. Nome das colunas e significado. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- fid: código de identificação seguido de digito verificador que indica: ("_curr" tabela corrente e "_hist" tabela de histórico) classname: Nome das classes atribuídas aos avisos, podendo ser: para degradação: ('CICATRIZ_DE_QUEIMADA', 'CS_DESORDENADO', 'CS_GEOMETRICO', 'DEGRADACAO') e para desmatamento ('DESMATAMENTO_CR', 'DESMATAMENTO_VEG', 'MINERACAO'); quadrant: Atualmente fora de uso para as imagens CBERS. No passado foi utilizada como parte da informação das imagens AWFI; path_row: Path e Row (orbita ponto) das imagens usadas na identificação do aviso; view_date: Data das imagens usadas na identificação do aviso; sensor: Nome do sensor embarcado no satélite, usado na obtenção da imagem; satellite: Nome do satélite que obteve a imagem; areauckm: Área do aviso ou porção dele que intercepta uma unidade de conservação; uc: Nome da unidade de conservação interceptada pelo aviso; areamunkm: Área do aviso ou porção dele que intercepta um município. Use esta coluna em operações de soma de área; municipality: Nome do município interceptado pelo aviso ou porção dele; geocodibge: Código do município proveniente do dado do IBGE; uf: Nome da Unidade da Federação na qual o aviso ou porção dele está localizado; areatotkm: Área calculada antes da fragmentação por intersecção. Não deve ser somada. Usada apenas para finalidade de filtro pela área original do aviso e disponível apenas no arquivo shapefile da área de downloads para usuários cadastrados; publish_month: Indicador temporal mensal. Usada apenas para fins de configuração da dimensão temporal no GeoServer, e não disponível no shapefile da área de download; Nota sobre o SHAPEFILE: Ao exportar para shapefile os nomes das colunas sempre são reduzidos para dez (10) caracteres. Exemplo: a coluna "municipality" será renomeada para "municipali".

  • Áreas recobertas por nuvens e sombras quando houve a captação da imagem de satélite utilizada no mapeamento e recortadas pelos limites do bioma Amazônia(*). Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos; state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), unidade vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), realiza o mapeamento incremental do desmatamento e fornece estimativas anuais de perda da cobertura florestal primária no bioma Amazônia desde 1988, através do Programa de Monitoramento da Amazônia Brasileira por Satélites (PRODES). Na primeira fase do projeto, que se desenvolveu entre 1988 e 2000, chamada de PRODES analógico, os incrementos de desmatamento eram delimitados manualmente em papel vegetal (overlay), sobreposto às composições coloridas de imagens de satélite impressas na escala 1:250.000. Por este motivo, somente era possível delimitar polígonos maiores que 6,25 ha (0,0625 km²), valor adotado como área mínima mapeável pelo programa. O avanço tecnológico e o desenvolvimento da capacidade técnica e computacional do INPE proporcionaram a transição do PRODES analógico para uma abordagem metodológica digital. No início dos anos 2000, todo o mapeamento passou a ser feito com o auxílio de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e a digitalização dos polígonos passou a ser realizada diretamente na tela do computador e em escala 1:75.000, mantendo ainda o uso de imagens provenientes dos satélites da série Landsat. Embora em tais condições houvesse a possibilidade de detectar polígonos menores que 6,25 ha, até os dias atuais é mantido o valor anteriormente referido como área mínima do PRODES, visando manter a harmonia dos dados em toda a série histórica. Com o intuito de armazenar os polígonos detectados com área entre 1 e 6,25 ha, desde 2016 eles passaram a ser incrementados a uma máscara interna no banco de dados do PRODES. Porém, tais polígonos não são incluídos no cálculo da taxa de desmatamento até que ultrapassem 6,25 ha. Porém, visando atender às demandas de usuários de dados do PRODES que possuem interesse em utilizar os polígonos de desmatamento com área inferior a 6,25 ha, o INPE passa a disponibilizá-los em um arquivo vetorial específico. O ano de 2016 traz um acumulado até aquele ano, ou seja, os polígonos detectados podem conter desmatamentos ocorridos em 2016 ou em anos anteriores. A partir de 2017 até o ano corrente, os incrementos são associados ao ano correspondente à sua data de detecção nas imagens de satélite utilizadas pelo PRODES. NOTA TÉCNICA: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/download/terrabrasilis/technicalnotes/nota_tecnica_poligonos_entre_1_e_625_ha.pdf O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho (*) Consulte os metadados de "Limites do Bioma Amazônia" para informações sobre os limites do bioma que estamos usando nesta operação: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geonetwork/srv/eng/catalog.search#/metadata/481e439e-b0fa-4cb0-890b-11941264db69 Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - uuid - identificador único universal de cada feição uid - número inteiro - identificador numérico usado na exportação do dado para arquivos; state - texto - estado/unidade da federação path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição (Ex.: Resíduo em 2020 = "r2020") def_cloud - número - Ano que indica desde quando esta área está coberta por nuvens. Fazendo a diferença do ano corrente onde se detectou o desmatamento e def_cloud, temos o número de anos coberto por nuvens. Preenchido quando aplicável. julian_day - número - dia juliano image_date - texto - data da cena usada para obter a feição. year - número - ano do desmatamento, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal. source - texto - origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal. satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. A lista de atributos é padronizada com o dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classe o preenchimento ocorre apenas quando aplicável.

  • Incremento de desmatamento do PRODES Cerrado. O desmatamento completo no bioma Cerrado deve considerar o dado agregado até 2000. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho O produto: Este recurso contém polígonos que identificam áreas de incremento, em uma séria histórica bienal para o período de 2002 a 2012 e anual à partir de 2013, da supressão da vegetação nativa no bioma Cerrado. Foi construído a partir da interpretação visual de imagens do satélite Landsat ou similares - com resolução de 30m - e em escala de trabalho de 1:75.000. A área mínima mapeada é de um hectare (1 ha). O produto é compatível com a escala final de 1:250.000. A área total do bioma Cerrado é de 1.984.553,94 km². Descrição dos atributos do dado composto por: nome do atributo, tipo do dado e descrição -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- uuid - texto - identificador único universal de cada feição (RFC 4122, ISO/IEC 9834-8:2005) uid - número - identificador para rastreabilidade da feição na origem/produção do dado geom - feição composta por um ou mais polígonos - geometria obtida por interpretação visual de imagem de satélite. source - texto - nome da origem do polígono (amazonia, cerrado, caatinga, mata_atlantica, pampa, pantanal), caso o polígono tenha sido incorporado de outro projeto, por exemplo, devido à alteração do mapa de biomas ou ainda às zonas da amazônia legal no cerrado e pantanal path_row - texto - código da cena formado por linha/coluna da grade de passagem do satélite Landsat satellite - texto - nome do satélite. Em geral será o landsat mas em alguns casos, outro satélites podem ser utilizados. sensor - texto - nome do sensor que obteve a imagem. state - texto - nome do estado, unidade da federação, quando aplicável. main_class - texto - nome da classe principal atribuída à feição class_name - texto - nome da classe específica atribuída à feição def_cloud - número - indica se havia nuvem em ano anterior sobre a feição. (Não se aplica ao bioma Pampa) julian_day - número - dia juliano (Não se aplica ao bioma Pampa) image_date - data - data da cena usada para obter a feição year - número - ano da feição, usado para facilitar as consultas ao banco de dados area_km - número - área calculada para a feição em km² scene_id - número - identificador da cena no banco de dados, usado para consultas (Não se aplica ao bioma Pampa) publish_year - data - usado para permitir a publicação do dado no GeoServer com dimensão temporal (quando aplicável) Esta lista de atributos é padronizada com base no dado de desmatamento, classe principal do PRODES. Para as demais classes o preenchimento ocorre apenas quando aplicável. Sobre UUID -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- https://www.postgresql.org/docs/13/datatype-uuid.html https://www.rfc-editor.org/rfc/rfc4122

  • Mosaico espacial e temporal para o Pampa à partir de 2000. Os mosaicos utilizam imagens do satélite Landsat ou similares para minimizar o problema de cobertura de nuvens, e é composto pelas cenas principais utilizadas durante o processo de interpretação visual, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 1 hectare. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Para consultar este dado de forma facilitada, utilize a camada via Geoserviço diretamente em seu sistema GIS de preferência. https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geoserver/prodes-pampa-nb/temporal_mosaic_pampa/wms Recomendamos o uso de nosso plugin para o software QGis, "Plugin para QGIS - TerraBrasilis Data Source", que possui um mecanismo de acesso facilitado para mosaicos de imagens com componente temporal. Siga as instruções em: https://github.com/terrabrasilis/terrabrasilis_datasource

  • Mosaico espacial e temporal para o Pantanal à partir de 2000. Os mosaicos utilizam imagens do satélite Landsat ou similares para minimizar o problema de cobertura de nuvens, e é composto pelas cenas principais utilizadas durante o processo de interpretação visual, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 1 hectare. O PRODES considera como desmatamento a supressão da vegetação nativa, independentemente da futura utilização destas áreas. Para consultar este dado de forma facilitada, utilize a camada via GeoServiço diretamente em seu sistema GIS de preferência. https://terrabrasilis.dpi.inpe.br/geoserver/prodes-pantanal-nb/temporal_mosaic_pantanal/wms Recomendamos o uso de nosso plugin para o software QGis, "Plugin para QGIS - TerraBrasilis Data Source", que possui um mecanismo de acesso facilitado para mosaicos de imagens com componente temporal. Siga as instruções em: https://github.com/terrabrasilis/terrabrasilis_datasource

  • Área de supressão da vegetação nativa à partir de 2018. O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas de avisos de desmatamento com solo exposto, desmatamento com vegetação e mineração. Os dados remetem ao projeto DETER. CLASSE DE DESMATAMENTO > Desmatamento: é a remoção total da cobertura vegetação nativa, independentemente do uso destinado para a área. Nome das colunas e significado. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- fid: código de identificação seguido de digito verificador que indica: ("_curr" tabela corrente e "_hist" tabela de histórico) classname: Nome da classe atribuída aos avisos: ('DESMATAMENTO_CR'); quadrant: Atualmente fora de uso para as imagens CBERS. No passado foi utilizada como parte da informação das imagens AWFI; path_row: Path e Row (orbita ponto) das imagens usadas na identificação do aviso; view_date: Data das imagens usadas na identificação do aviso; sensor: Nome do sensor embarcado no satélite, usado na obtenção da imagem; satellite: Nome do satélite que obteve a imagem; areauckm: Área do aviso ou porção dele que intercepta uma unidade de conservação; uc: Nome da unidade de conservação interceptada pelo aviso; areamunkm: Área do aviso ou porção dele que intercepta um município. Use esta coluna em operações de soma de área; municipality: Nome do município interceptado pelo aviso ou porção dele; geocodibge: Identificador de município proveniente do dado do IBGE usado para identificação inequívoca do município; uf: Nome da Unidade da Federação na qual o aviso ou porção dele está localizado; areatotkm: Área calculada antes da fragmentação por intersecção. Não deve ser somada. Usada apenas para finalidade de filtro pela área original do aviso e disponível apenas no arquivo shapefile da área de downloads para usuários cadastrados; publish_month: Indicador temporal mensal. Usada apenas para fins de configuração da dimensão temporal no GeoServer, e não disponível no shapefile da área de download; Nota sobre o SHAPEFILE: Ao exportar para shapefile os nomes das colunas sempre são reduzidos para dez (10) caracteres. Exemplo: a coluna "municipality" será renomeada para "municipali". Os limites dos biomas brasileiros foram alterados conforme publicação do IBGE de 30/10/2019. Este conjunto de dados foi ajustado para o novo recorte. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25798-ibge-lanca-mapa-inedito-de-biomas-e-sistema-costeiro-marinho

  • Mapeamento da vegetação do Cerrado a partir de imagens Landsat do ano de 2004. Metodologia de classificação híbrida, desenvolvida através da combinação de classificação não supervisionada e classificação supervisionada. Classes de cobertura do solo provenientes das classes de fitofisionomias do Cerrado propostas por Ribeiro e Walter (1998), com adições de outras classes. O mapa tem como recorte espacial de trabalho as ecorregiões propostas por Sano et al. (2019), adaptadas ao limite atual dos Biomas. Nome das colunas, tipo e significado. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- level_1: texto - identifica a classe mapeada no nível mais geral da hierarquia de classes, corresponde ao nível 1 na proposta de classificação de Ribeiro e Walter (1998); level_2: texto - identifica a classe mapeada no nível intermediário da hierarquia de classes, corresponde ao nível 2 na proposta de classificação de Ribeiro e Walter (1998); level_3: texto - identifica a classe mapeada no nível mais detalhado da hierarquia de classes, corresponde ao nível 3 na proposta de classificação de Ribeiro e Walter (1998); obs: texto - identifica em que nível ocorreu a incerteza na aferição da classe. Célula não preenchida indica que foi possível determinar a classe até o nível 3 da hierarquia de classes; legenda: texto - nome da classe atribuída a feição; cod_classe: número - identificador numérico da classe; area_km: número - área da feição;