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As Obras de Arte Especiais são um conjunto de itens da infraestrutura rodoviária que se define como Pontes, Viadutos, Túneis, etc. que são ativos críticos que estão mais expostos aos impactos de ameaças climáticas e, consequentemente, impactos biofísicos, dependendo de sua localização geográfica. Com a base de dados georreferenciada da localização das Obras de Arte Especiais, foi realizada a normalização desse indicador, seguindo o Método Máx-Mín, usando como valor mínimo o resultado do cálculo 0,01 e máximo 1. A localização das Obras de Arte Especiais foi disponibilizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em 2018. Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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Precipitação Máxima Anual em Um Dia representa o maior volume anual de precipitação em um dia. Os dados climáticos foram obtidos em: Coordinated Regional Climate Downscaling Experiment (CORDEX). Fonte: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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Um grande volume de circulação de veículos sobre as ferrovias pode ocasionar um desgaste na infraestrutura ferroviária, podendo assim ficar mais exposta. O volume de veículos representa o total de veículos ferroviários que trafegaram no ano de 2017, segundo o estudo do Plano Nacional de Logística (PNL). Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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A classificação dos portos em tipo de área abrigada foi baseada no World Port Index (WPI), entretanto, essa categorização é realizada a nível global e não considera as características peculiares dos portos brasileiros. Deste modo o WPI foi ajustado por meio de uma análise espacial e técnica a fim de se obter uma reclassificação que melhor representasse a realidade local para a ameaça climática de tempestade. No caso de portos que podem ser enquadrados em duas classes, realizou o enquadramento de acordo com a característica mais marcante. Além disso, realizou-se a validação da classificação com os representantes do porto, garantindo-se assim adequação à realidade empírica no ano de 2020. A partir dessa análise, foram atribuídos valores de sensibilidade em relação ao tipo de porto para os 21 portos, resultando no seguinte: 0 - não sensível; 0,33 - baixa sensibilidade; 0,66 - média sensibilidade; 1- alta sensibilidade. Os dados da sensibilidade por tipo de porto para a ameça climática de tempestade foram apresentados pela WayCarbon. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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Capacidade do sistema socioecológico de se preparar e se ajustar às alterações climáticas ou aos danos climáticos potenciais para a Leishmaniose Tegumentar Americana, principalmente para diminuir os impactos negativos, aproveitar as oportunidades existentes para responder às consequências das ameaças climáticas sobre o desfecho analisado. O Índice de Capacidade Adaptativa é composto pelo indicador temático: Acesso aos serviços de saúde. Fontes: ADGER, W. N. Vulnerability. Global Environmental Change, v. 16, n. 3, p. 268–281, ago. 2006. GALLOPÍN, G. C.. Box 1: A systemic synthesis of the relations between vulnerability, hazard, exposure and impact, aimed at policy identification. In: Economic Commission for Latin American and the Caribbean (ECLAC). Handbook for Estimating the Socio-Economic and Environmental Effects of Disasters. Mexico, D.F.: ECLAC, LC/MEX/G.S., p. 2-5, 2003. GALLOPÍN, G. C.. Linkages between vulnerability, resilience, and adaptive capacity. Global Environmental Change, v. 16, p. 293-303, 2006. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.
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Áreas com solos mais susceptíveis à erosão podem impactar negativamente os recursos hídricos, pois são mais sensíveis ao assoreamento de rios, ao aumento de turbidez da água devido a maior concentração de sedimentos, redução da capacidade de infiltração de água no solo que, por sua vez, afeta a recarga hídrica, além da contaminação da água que impacta tanto a qualidade quanto a quantidade de água disponível. Este indicador de sensibilidade compõe o temático de pressão antrópica e qualidade ambiental e representa a proporção de áreas no município com solos susceptíveis à erosão. Áreas com solos susceptíveis à erosão podem comprometer não apenas a qualidade ambiental dos recursos hídricos, mas também afetar as atividades produtivas e o abastecimento humano no município. O indicador é composto pelas variáveis: (A) dado de erodibilidade dos solos e (B) área do município. Primeiramente, realizou-se a adequação de legenda do mapa de erodibilidade dos solos, selecionando as classes: Muito Baixo, Baixo, Médio, Alta e Muito Alta, como proxy da susceptibilidade dos solos à erosão. Em seguida, a proporção de área (km²) das classes selecionadas foi calculada em cada município. O cálculo do indicador foi realizado a partir da operação matemática de proporção de áreas das classes de susceptibilidade à erosão em cada município expresso pela equação A/B. O dado de erodibilidade dos solos deriva do Mapa de Erodibilidade dos Solos à Erosão Hídrica do Brasil (Primeira aproximação) disponibilizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Solos) para 2020, e o dado de área total do município é disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Este indicador busca inferir uma potencial sensibilidade da população em relação à incidência da Leishmaniose Tegumentar Americana, uma vez que municípios com maiores taxas de incidência podem favorecer o contágio de Leishmaniose Tegumentar Americana na população. O indicador é resultante do número de casos de Leishmaniose Tegumentar Americana para cada ano entre 2007 e 2019, seguida da divisão pela população estimada para o respectivo ano no município, e multiplicado por 100 mil, o que resulta na taxa de incidência anual Leishmaniose Tegumentar Americana por 100 mil habitantes no município para cada ano entre 2007 e 2019. Estes dados de taxas anuais são utilizados para estimar a média da taxa de incidência da Leishmaniose Tegumentar Americana por 100 mil habitantes para todo o período entre 2007 e 2019 no município, que por fim, é multiplicado pelo peso atribuído por especialistas considerando a importância deste indicador à ocorrência da Leishmaniose Tegumentar Americana para os biomas brasileiros. Municípios com maiores médias de taxas de incidência indicam maior sensibilidade do município. O número de casos municipais da Leishmaniose Tegumentar Americana é disponibilizado pelo Ministério da Saúde através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Indicador simples de exposição que compõe o indicador temático Áreas Expostas. Ele representa a exposição das áreas dos estabelecimentos agropecuários com atividade pecuária no município que podem ser impactadas em uma situação de seca. Municípios que apresentam extensas áreas destinadas às atividades pecuárias estão mais susceptíveis à eventos de seca pois seu impacto pode afetar a disponibilidade de alimentos e água para os animais, a saúde animal, a produção de leite e carne, reduzindi, assim, a disponibilidade de alimentos no mercado, além de perdas financeiras graves aos produtores rurais. O indicador foi obtido pela razão entre a área dos estabelecimentos agropecuários ocupadas com pecuária e criação de outros animais e a área total de estabelecimentos agropecuários por município, multiplicado por 100. Foi aplicado um fator de ponderação (0,7) para representar a importância relativa que setor tem na cesta básica a depender do contexto regional, das políticas públicas e das necessidades nutricionais da população. As variáveis que compõem o indicador foram obtidas do Censo Agropecuário disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2017. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas – AdaptaBrasil MCTI.
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É computado o número máximo de dias consecutivos com chuva na escala anual, pois os impactos considerados no estudo não tem relação direta com mudanças na sazonalidade. O período de referência é de 1981-2000, e os dados foram obtidos da fase 6 do Coupled Model Intercomparison Project (CMIP6). Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 3 – Relatório de Identificação das Ameaças Climáticas. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 20p.
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Indicador que representa a presença do usuário do abastecimento animal exposto no município, considerando o tema de usuários expostos. O indicador corresponde a um índice padronizado representativo do número de usuários do consumo hídrico do abastecimento animal calculado a partir de duas variáveis: (A) Razão da vazão de consumo (m³/s) do abastecimento animal em relação à demanda hídrica total no município; (B) Normalização da vazão de consumo do uso do abastecimento animal no Brasil, utilizando a técnica de normalização pelos valores máximos e mínimos nacionais. O indicador é expresso pela combinação de A*B, que corresponde ao índice padronizado representativo do número de usuários do consumo hídrico do abastecimento animal, ponderado tanto pelas demandas locais quanto nacionais. Municípios com valores vazios significam que não há presença deste usuário no município. O dado de vazão de consumo foi obtido do produto Usos Consuntivos do Brasil, produzido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), considerando o intervalo médio de 2010-2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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