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Capacidade econômica municipal de investimento e renda em função da densidade urbana municipal. Indicador composto pela média do Produto Interno Bruto a preços correntes (Mil Reais) entre os anos de 2010-2019, dividido pela área urbanizada do município (referência de 2019) - Mil Reais por quilômetro quadrado urbanizado. Dados obtidos em Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Cidades Resilientes são cidades ou áreas urbanas que seguem parâmetros internacionalmente estabelecidos, relacionados principalmente às mudanças climáticas e ao risco; governos e população integrados aos problemas da cidade. A participação do município no Programa mostra o seu compromisso em edificar a sua resiliência por meio da definição de ações e prioridades na área de gestão do risco de desastre em sua localidade. Considerando a temática de capacidade adaptativa de planejamento e gestão de risco para recursos hídricos, o indicador é proveniente da ponderação atribuída segundo a adesão (0,50) ou não (0,30) ao programa, multiplicado pelo peso atribuído pelos especialistas considerando a relevância regional do mesmo à ameaça de seca. A informação sobre a adesão ou não ao programa foi obtida através da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) para o período de 2014 a 2016. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas – AdaptaBrasil MCTI.
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This is a land cover classification map of Brazilian Caatinga, from January to December of 2017. This classification was made on top of Landsat-8 16 days data cubes with spatial resolution of 30 meters, using the best pixel composition function named as Least Cloud Cover First (LCF), which was previously named Stack in BDC older versions. The input datacube was Landsat-8 - OLI - Cube Stack 16 days - v001, which was deprecated. The classification model was trained using 9324 sample points of the classes Agriculture 172, Country formation 577, Forest (Formação florestal) 222, Savanna 4819, Pasture 3538. The spectral band used were B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7, along with the vegetation indices EVI and NDVI; the clouded observation were identified using the Fmask algorithm and estimated using linear interpolation. The classification algorithm was Random Forest. The post-processing consisted on cropping the images to the biome's boundary. This product was funded by the Brazilian Development Bank (BNDES).
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Índice de Condição da Superfície (ICS) reflete a situação funcional dos pavimentos, quanto melhor o ICS do trecho rodoviário, menor seria sua sensibilidade aos impactos biofísicos. A ICS foi ponderada pelos especialistas em 0,01 - Ótimo; 0,25 - Bom; 0,50 - Regular; 0,75- Ruim; 1,0 - Péssimo. O Índice de Condição da Superfície (ICS) foi disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em 2018. Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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É computada a chuva máxima acumulada em 1 dia na escala anual, pois os impactos considerados no estudo não tem relação direta com mudanças na sazonalidade. O período de referência é de 1981-2000, e os dados foram obtidos da fase 6 do Coupled Model Intercomparison Project (CMIP6). Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 3 – Relatório de Identificação das Ameaças Climáticas. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 20p.
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Um grande volume de circulação de veículos sobre as ferrovias pode ocasionar um desgaste na infraestrutura ferroviária, podendo assim ficar mais exposta. O volume de veículos representa o total de veículos ferroviários que trafegaram no ano de 2017, segundo o estudo do Plano Nacional de Logística (PNL). Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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A existência de rodovias, além de favorecer o fluxo populacional e de recursos entre os municípios, é uma componente importante de acessibilidade entre territórios. Deste modo, municípios com maior presença de rodovias e tempo de deslocamento menor entre cidades possuem maior capacidade adaptativa em termos de acessibilidade e mobilidade. O indicador é representado pelo tempo médio de deslocamento entre cidades no recorte zonal municipal. O dado de acessibilidade às cidades quantifica o tempo de deslocamento até o um centro urbano mais próximo via transporte terrestre de superfície e, portanto, quanto maior o tempo de deslocamento menor a acessibilidade. Esse dado é composto por subprodutos de rodovias (base de dados do Open Street Map e Google), ferrovias, rios, corpos d'água e deslocamento a pé em diferentes tipos de cobertura do solo. Inclui também informações sobre as condições topográficas (ângulo de inclinação e elevação) e tempo adicional para cruzar as fronteiras nacionais, estimando assim globalmente a acessibilidade aos recursos essenciais ao meio urbano. O dado foi obtido do portal Malária Atlas Project (MAP) da Universidade de Oxford, em parceria com o Google, o Centro Conjunto de Pesquisa da União Europeia (JRC) e a Universidade de Twente, Holanda. O dado é disponibilizado globalmente com tempo de viagem em minutos em uma resolução espacial de 30 segundos de arco ou aproximadamente 1km (Equador). Fonte: D.J. Weiss, A. Nelson, H.S. Gibson, W. Temperley, S. Peedell, A. Lieber, M. Hancher, E. Poyart, S. Belchior, N. Fullman, B. Mappin, U. Dalrymple, J. Rozier, T.C.D. Lucas, R.E. Howes, L.S. Tusting, S.Y. Kang, E. Cameron, D. Bisanzio, K.E. Battle, S. Bhatt, and P.W. Gething. A global map of travel time to cities to assess inequalities in accessibility in 2015. (2018). Nature. doi:10.1038/nature25181.
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Indicador de capacidade adaptativa considerando a temática de capacidade socioeconômica familiar, avalia a equidade na distribuição da renda entre os membros de uma mesma família, excluindo aqueles com renda domiciliar per capita nula. A equidade na distribuição da renda entre os membros de um domicílio é fundamental para garantir que todos tenham acesso adequado aos recursos alimentares necessários para uma dieta saudável e nutritiva. Quando a renda é distribuída de forma desigual, algumas pessoas podem ficar sem recursos suficientes para satisfazer suas necessidades alimentares, aumentando o risco de insegurança alimentar e desnutrição. Este indicador é calculado subtraindo-se de 1 o índice de Theil, que é obtido a partir do logaritmo da razão entre a média aritmética e a média geométrica da renda domiciliar per capita dos indivíduos. O índice de Theil é nulo quando não há desigualdade de renda entre os integrantes do domicílio, e tende ao infinito à medida que a desigualdade se intensifica. Foi aplicada a técnica de winsorização (winsorization em inglês) para retirada de valores outliers e em seguida, realizou-se a normalização simples dos dados. Informações disponibilizadas no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD Brasil) para 2010. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Este indicador é baseado em médias anuais da temperatura máxima no município. Este indicador representa a magnitude e o sinal de variação da temperatura máxima baseado em valores de referências obtidos no período histórico, isto é, entre 1986 e 2005. Este indicador permite avaliar se haverá um indicativo de redução ou aumento na temperatura máxima para a localidade escolhida. Os dados climáticos foram obtidos em: Coordinated Regional Climate Downscaling Experiment (CORDEX). Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Uma rodovia que apresenta revestimento superior (pavimento asfáltico, concreto cimento ou de alvenaria poliédrica) está menos sensível aos impactos biofísicos que rodovias não pavimentadas ou planejadas. O Tipo de Rodovias foi ponderada pelos especialistas em 0,2 - Pavimentada; e 0,8 - Planejada e Não Pavimentada. O Tipo de Rodovias foi disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em 2021. Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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