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    Capacidade de atendimento dos estabelecimentos de saúde no município. O número de estabelecimentos de saúde é resultado da média do número total de estabelecimentos de saúde pela população residente no Censo Demográfico (2010) é estimada (2011-2019), por 1000 habitantes. A média foi calculada considerando o número de estabelecimentos por morador de cada ano, referente ao mês de dezembro do ano. Após o cálculo da média mensal, calculou-se a anual, e multiplicou-se o valor da média por 1000. Dado coletado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    A condição da área abrigada foi utilizada para estimar a integridade estrutural da área abrigada dos portos. Os dados referentes à condição de área abrigada de cada um dos 21 portos públicos analisados foram obtidos por meio do World Port Index (WPI). Em 2020, posteriormente ao levantamento da condição abrigada de cada porto analisado, foi efetuada uma atribuição de valores para as classes apontadas. Sendo as classes: muito boa (0,2); boa (0,4); média (0,6); ruim (0,8); não possui (1). Os dados da sensibilidade de condição da área abrigada dos 21 portos para a ameça climática de tempestade foram apresentados pela WayCarbon. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.

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    Grau de suscetibilidade a danos, com potencial para mudança ou transformação da infraestrutura ferroviária, quando confrontado com uma ameaça. O Índice de Vulnerabilidade está vinculado a sensibilidade do meio biofísico e sensibilidade da infraestrutura às alterações climáticas como a precipitação intensa que resulta em erosão. Fontes: Ministério dos Transportes. P5 – Análise de Risco Climático. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 117p. GALLOPÍN, G. C.. Linkages between vulnerability, resilience, and adaptive capacity. Global Environmental Change, v. 16, p. 293-303, 2006. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.

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    O monitoramento meteorológico contínuo compõe a lista de medidas de gestão selecionadas que aumentam a resiliência do setor portuário frente à mudança do clima de tempestade. Tal indicador foi obtido por meio do formulário aplicado com os 21 portos públicos analisados, no qual os portos apontaram se adotaram ou não essa medida, bem como o seu status de implementação (0 - sem necessidade, 1 - necessária mais sem atividades, 2 - processo em andamento, mas com dificuldades, 3 - planeja e orçamento aprovado, 4 - em execução/implementação, 5 - realizada). Posteriormente, classificados em: muito baixa, baixa, média, alta, muito alta. O formulário foi aplicada pela WayCarbon em 2020. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.

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    Indicador de capacidade adaptativa considerando a temática capacidade socioeconômica familiar. Indicador obtido pela média do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal de emprego e Renda entre os anos de 2005 e 2016. produzidos pela Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro (Firjan). O referido índice é uma média dos dois pilares: Emprego e Renda. O Emprego é uma média ponderada entre dados de geração de emprego formal e a taxa de formalização no mercado de trabalho; enquanto que a Renda é uma média ponderada entre a geração de renda, a massa salarial e o índice de Gini. Fontes: <a href="https://firjan.com.br/data/files/E8/06/F0/D5/58E1B610E6543AA6A8A809C2/Metodologia%20IFDM%20-%20Final.pdf">Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, Emprego e Renda.</a> Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    A existência de rodovias, além de favorecer o fluxo populacional e de recursos entre os municípios, é uma componente importante de acessibilidade entre territórios. Deste modo, municípios com maior presença de rodovias e tempo de deslocamento menor entre cidades possuem maior capacidade adaptativa em termos de acessibilidade e mobilidade. O indicador é representado pelo tempo médio de deslocamento entre cidades no recorte zonal municipal. O dado de acessibilidade às cidades quantifica o tempo de deslocamento até o um centro urbano mais próximo via transporte terrestre de superfície e, portanto, quanto maior o tempo de deslocamento menor a acessibilidade. Esse dado é composto por subprodutos de rodovias (base de dados do Open Street Map e Google), ferrovias, rios, corpos d'água e deslocamento a pé em diferentes tipos de cobertura do solo. Inclui também informações sobre as condições topográficas (ângulo de inclinação e elevação) e tempo adicional para cruzar as fronteiras nacionais, estimando assim globalmente a acessibilidade aos recursos essenciais ao meio urbano. O dado foi obtido do portal Malária Atlas Project (MAP) da Universidade de Oxford, em parceria com o Google, o Centro Conjunto de Pesquisa da União Europeia (JRC) e a Universidade de Twente, Holanda. O dado é disponibilizado globalmente com tempo de viagem em minutos em uma resolução espacial de 30 segundos de arco ou aproximadamente 1km (Equador). Fonte: D.J. Weiss, A. Nelson, H.S. Gibson, W. Temperley, S. Peedell, A. Lieber, M. Hancher, E. Poyart, S. Belchior, N. Fullman, B. Mappin, U. Dalrymple, J. Rozier, T.C.D. Lucas, R.E. Howes, L.S. Tusting, S.Y. Kang, E. Cameron, D. Bisanzio, K.E. Battle, S. Bhatt, and P.W. Gething. A global map of travel time to cities to assess inequalities in accessibility in 2015. (2018). Nature. doi:10.1038/nature25181.

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    Capacidade municipal de discutir de forma inclusiva e participativa a agenda de transportes, bem como o planejamento e a execução de ações relacionadas a essa agenda. É resultante da média simples de dois indicadores: Existência de Conselho Municipal de Transportes e a existência de Plano Municipal de Transporte. Ambos coletados na Pesquisa de Informações Básicas Municipais, disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2020, nas tabelas 8431 e 8436, respectivamente. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    Indicador simples de capacidade adaptativa que compõe o indicador temático instrumentos para conservação da biodiversidade. Este indicador busca inferir uma potencial capacidade adaptativa para favorecer a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas, uma vez que a gestão das Unidades de Conservação (UCs) participativa e com plano de manejo pode estabelecer diretrizes estratégicas para a proteção e uso sustentável dos recursos naturais. O indicador é resultado da razão entre a área de UCs com comitê gestor e o plano de manejo, e a área total do município. Assim, quanto maior for o indicador, maior será a capacidade adaptativa. Os dados de área de UCs com comitê gestor e o plano de manejo são disponibilizados pelo Painel de Unidades de Conservação Brasileiras do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC), através da utilização do filtro unidades de conservação que tinham comitê gestor e plano de manejo até 2024, e de área total do município é disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    Risco de impacto das mudanças climáticas para a infraestrutura ferroviária devido ao impacto de erosão é resultante da interação entre os eventos climáticos relacionados à precipitação intensa, vulnerabilidade e exposição das ferrovias federais. . As erosões podem ocorrer quando há alto volume de precipitação em pouco tempo ou dias consecutivos de chuva. Além desses eventos climáticos, a erosão tende a ser agravada devido a sensibilidade da superfície vegetal degradada e de áreas com erosão não tratada. As erosões podem causar uma série de danos em elementos da infraestrutura ferroviária, entre eles, colmatação do lastro, desguarnecimento do lastro e até mesmo colapso da plataforma ferroviária. Fontes: Ministério dos Transportes. P5 – Análise de Risco Climático. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 117p.

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    Este indicador busca inferir uma potencial sensibilidade da população em relação à ocorrência das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya, uma vez que o Índice de Desenvolvimento Humano permite avaliar as vulnerabilidades relacionadas ao acesso educacional, renda e condições gerais de vida, visto que contempla a longevidade da população local. O indicador é igual ao IDH-M, seguida da normalização invertida (1- IDH-M) e multiplicação pelo peso atribuído por especialistas considerando a importância deste indicador à ocorrência das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya para os biomas brasileiros. A normalização invertida é necessária para que o valor do indicador fique em relação direta à sensibilidade e, assim, os menores valores de IDH-M, ou seja o baixo IDH-M, indicam maior sensibilidade do município à ocorrência das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya. Os dados de Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) são oriundos no Atlas do Desenvolvimento Humano elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para o ano de 2010. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.