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Indicador de capacidade adaptativa considerando a temática capacidade socioeconômica, reflete a proporção de domicílios que recebem o benefício, essencial para garantir a segurança alimentar, especialmente em regiões afetadas por instabilidade na distribuição de alimentos (ameaça climática). Com a transferência de renda, as famílias conseguem comprar alimentos básicos, reduzindo a vulnerabilidade à insegurança alimentar. Em regiões onde as condições climáticas afetam a produção agrícola e o abastecimento de alimentos, o Bolsa Família atua como uma rede de proteção social, garantindo que, mesmo em cenários adversos, as famílias tenham acesso ao mínimo necessário para se alimentar. Indicador obtido pela razão entre o número médio de beneficiários do bolsa família para 2012 a 2019, obtidos no Portal da Transparência disponibilizados pela controladoria geral da união (CGU), e a média da quantidade estimada de domicílios com até 1/2 salários para 2012 a 2016, a partir dos dados do Censo Demográfico 2010 e das classes de rendimento mensal domiciliar (dados estaduais obtidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)), ambos disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi aplicada a técnica de winsorização (winsorization em inglês) para retirada de valores outliers e em seguida, realizou-se a normalização simples dos dados. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Indicador que representa a presença do usuário rural exposto no município, considerando o tema de usuários expostos. O indicador corresponde a um índice padronizado representativo do número de usuários do consumo hídrico para abastecimento humano rural calculado a partir de duas variáveis: (A) Razão da vazão de consumo (m³/s) rural em relação à demanda hídrica total no município; (B) Normalização da vazão de consumo do abastecimento humano rural no Brasil, utilizando a técnica de normalização pelos valores máximos e mínimos nacionais. O indicador é expresso pela combinação de A*B, que corresponde ao índice padronizado representativo do número de usuários do consumo hídrico rural, ponderado tanto pelas demandas locais quanto nacionais. Municípios com valores vazios significam que não há presença deste usuário no município. O dado de vazão de consumo foi obtido do produto Usos Consuntivos do Brasil, produzido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), considerando o intervalo médio de 2010-2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Grau em que um sistema socioecológico é potencialmente modificado ou afetado, direta ou indiretamente, adversamente ou beneficamente, por estímulos relacionados ao clima, para a Leishmaniose Tegumentar Americana. Também pode ser entendido como a razão entre a mudança do sistema socioecológico e a unidade de quantidade de ameaça. A sensibilidade é uma propriedade inerente de um sistema socioecológico, existente antes da ameaça e independentemente da exposição desse sistema. O Índice de Sensibilidade é resultante da composição dos indicadores temáticos: Suscetibilidade social, Mobilidade Populacional e Perfil epidemiológico da Leishmaniose Tegumentar Americana. Fontes: GALLOPÍN, G. C.. Box 1: A systemic synthesis of the relations between vulnerability, hazard, exposure and impact, aimed at policy identification. In: Economic Commission for Latin American and the Caribbean (ECLAC). Handbook for Estimating the Socio-Economic and Environmental Effects of Disasters. Mexico, D.F.: ECLAC, LC/MEX/G.S., p. 2-5, 2003. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. CLIMATE CHANGE 2001: impacts, adaptation and vulnerability. Contribution of Working Group II to the Third Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [[Core Writing Team, J. J. McCartthy; O. F. Canziani; N. A. Leary; D. J. Dokken and K. S. White (eds.)]. IPCC, Cambridge, United Kingdom, 10p.
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Indicador de capacidade adaptativa considerando a temática de instrumentos financeiros e políticas públicas, mostra o nível de implementação das políticas e estratégias que integram planejamento, gestão e coordenação de esforços entre esferas governamentais e a sociedade civil. A existência de instrumentos adequados indica que um município ou região adota uma abordagem proativa na identificação e mitigação de riscos à segurança alimentar. Tais instrumentos permitem a alocação eficiente de recursos, uma gestão eficaz das cadeias produtivas e respostas rápidas a crises alimentares, como secas e desastres geohidrológicos. Por outro lado, a fragilidade ou ausência desses mecanismos pode aumentar a vulnerabilidade da população, dificultando o acesso e consumo de alimentos. Sem um planejamento adequado, as necessidades alimentares das comunidades podem ser mal atendidas, resultando em insegurança alimentar, especialmente entre grupos vulneráveis. Embora o indicador não quantifique a eficiência dos instrumentos implementados, ele é fundamental para avaliar e estimular o fortalecimento das políticas de segurança alimentar. Identificar áreas de melhoria na capacidade de planejamento e gestão é essencial para construir resiliência nas comunidades, promover equidade no acesso a alimentos e garantir que todos tenham acesso a uma dieta equilibrada e nutritiva. O indicador é resultado de uma compilação de informações qualitativas e quantitativas sobre a existência/implementação ou não de instrumentos de ação e planejamento tanto estaduais quanto municipais. Compõem o indicador as seguintes informações: conselho estadual da segurança alimentar e nutricional, deliberativo; segurança alimentar e nutricional, conselho, reuniões nos últimos 12 meses, número; política de segurança alimentar e nutricional, recursos orçamentários, existência; fundo estadual de segurança alimentar e nutricional, existência; comitê fome zero, existência; conselho municipal de segurança alimentar, existência; conselho municipal de segurança alimentar, reunião nos últimos 12 meses; conselho de segurança alimentar, caráter deliberativo. Os dados compreendem o período entre 2005 a 2013 provenientes da Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (ESTADIC) e da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), ambas disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Indicador de domicílios particulares permanentes expostos a desastres naturais. Dado oriundo da Base Territorial Estatística de Áreas de Risco (BATER), gerado pelo IBGE no ano de 2018 em consórcio com instituições que produzem as áreas de risco, como a CPRM. A produção do BATER foi produto da associação de dados sociodemográficos às áreas de risco de inundações, enxurradas e movimentos de massa para os municípios monitorados pelo CEMADEN. A produção do BATER constitui um dos principais eixos da prevenção aos desastres naturais do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a desastres. Este indicador foi elaborado pelo cômputo do total de domicílios permanentes em áreas de risco para cada município. A normalização dos valores considerou apenas o conjunto de municípios que continham domicílios em áreas de risco, sendo atribuído o valor 0,3 como valor mínimo e 1 como valor máximo. Aos municípios sem domicílios mapeados em áreas de risco foi atribuído o valor zero. Foi aplicada a técnica de winsorization para o tratamento de outliers ao conjunto de municípios que continham domicílios em áreas de risco. Fontes: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População em áreas de risco no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2018.<a href="<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101589.pdf">IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População em áreas de risco no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2018.</a>. PBMC, 2016: Mudanças Climáticas e Cidades. Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas [Ribeiro, S.K., Santos, A.S. (Eds.)]. PBMC, COPPE – UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil. 98p. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.
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A existência de sistema de informação de gestão de tráfego de embarcações (VTMS) do porto foi levantada como parte das medidas estruturais que aumentam a resiliência do setor portuário frente à mudança do clima de vendaval. Tal indicador foi obtido por meio da consulta ao especialista dos 21 portos, o qual indicou se o porto adota essa medida (1,00) ou não (0,00). A consulta foi realizada pela WayCarbon em 2020. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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O tipo de carga movimentada caracteriza a operação portuária, determinando as infraestruturas e equipamentos fundamentais para o seu funcionamento. Para a sensibilidade às tempestades, o tipo de carga movimentada considerada foi a carga vegetal. Assim, para a obtenção do valor do indicador do tipo de carga foi realizado uma média da carga sólida e geral vegetal movimentada nos anos de 2018, 2019 e 2020, e, posteriormente, calculado a porcentagem em relação à carga total movimentada. Os dados de movimentação de carga para os 21 foram extraídos do anuário estatístico da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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A demanda de resfriamento por ar condicionado é considerada o maior impacto pelo lado da demanda no setor elétrico. Os cálculos da demanda para o presente consideraram a metodologia adotada pela Nota Técnica EPE 030/2018 e por Bezerra et al. (2021), com atualização da população e da posse de equipamentos para o ano de 2019. As estimativas de demanda futura de ar condicionado consideram o aumento regional proveniente da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (4CN). Os dados de posse de ar condicionado são da Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso de Equipamentos Elétricos na Classe Residencial 2019 (ELETRPBRAS) e a população provém das Estimativas de População do ano de 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A metodologia utilizada está disponível na NOTA TÉCNICA EPE 030/2018 - Uso de Ar Condicionado no Setor Residencial Brasileiro: Perspectivas e contribuições para o avanço em eficiência energética, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e no trabalho "Impacts of a warmer world on space cooling demand in Brazilian households" de Bezerra et al., 2021. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Indicador de domicílios particulares permanentes expostos a desastres naturais. Dado oriundo da Base Territorial Estatística de Áreas de Risco (BATER), gerado pelo IBGE no ano de 2018 em consórcio com instituições que produzem as áreas de risco, como a CPRM. A produção do BATER foi produto da associação de dados sociodemográficos às áreas de risco de inundações, enxurradas e movimentos de massa para os municípios monitorados pelo CEMADEN. A produção do BATER constitui um dos principais eixos da prevenção aos desastres naturais do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres. Este indicador foi elaborado pelo cômputo do total de domicílios permanentes em áreas de risco para cada município. A normalização dos valores considerou apenas o conjunto de municípios que continham domicílios em áreas de risco, sendo atribuído o valor 0,3 como valor mínimo e 1 como valor máximo. Aos municípios sem domicílios mapeados em áreas de risco foi atribuído o valor zero. Foi aplicada a técnica de winsorization para o tratamento de outliers ao conjunto de municípios que continham domicílios em áreas de risco. Fontes: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI. </a> <a href="https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101589.pdf">IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População em áreas de risco no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2018.</a> PBMC, 2016: Mudanças Climáticas e Cidades. Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas [Ribeiro, S.K., Santos, A.S. (Eds.)]. PBMC, COPPE – UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil. 98p. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.
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Capacidade adaptativa por meio de medidas estruturais existentes no porto frente à ameaça climática de tempestade. As medidas estruturais envolvem obras de engenharia para correção e/ou prevenção de desastres. O indicador foi obtido por meio do formulário aplicado com os 21 portos analisados em 2020, no qual os portos apontaram se adotaram ou não as medidas estruturais de Acessos alternativos aos portos, Existência de sistema de gestão de tráfego de navios, e Presença de sistema de drenagem na área do porto público. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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