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Grau, duração e/ou extensão em que o sistema socioecológico está sujeito à ameaça climática relacionada à escassez hídrica, considerando a distribuição dos elementos de superfície local (como a população e os usuários dos recursos hídricos). A exposição a uma ameaça particular pode ser determinada independentemente da vulnerabilidade. O Índice de Exposição é resultante da composição dos indicadores temáticos: população exposta e os usuários dos recursos hídricos expostos. Fontes: ADGER, W. N.. Vulnerability. Global Environmental Change, v. 16, n. 3, p. 268-281, ago. 2006. GALLOPÍN, G. C.. Box 1: A systemic synthesis of the relations between vulnerability, hazard, exposure and impact, aimed at policy identification. In: Economic Commission for Latin American and the Caribbean (ECLAC). Handbook for Estimating the Socio-Economic and Environmental Effects of Disasters. Mexico, D.F.: ECLAC, LC/MEX/G.S., p. 2-5, 2003. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp. KASPERSON, J. X.; KASPERSON, R. E.; TURNER II., B. L., SCHILLER, A., HSIEL, W. H.. Vulnerability to global environmental change. In: KASPERSON, J. X.; KASPERSON, R. E. (Eds.), Social Contours of Risk, vol. II. Earthscan, London, 2005. p. 245-285. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Quanto maior for o peso da carga transportada pelos veículos em uma ferrovia maior será a solicitação sobre a infraestrutura do trecho e, consequentemente, mais sensível ele estará. O peso de carga refere-se ao peso bruto transportado, ou seja, tanto da carga quanto do material rodante no ano de 2017, segundo o estudo do Plano Nacional de Logística (PNL). Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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As Obras de Arte Especiais são um conjunto de itens da infraestrutura rodoviária que se define como Pontes, Viadutos, Túneis, etc. que são ativos críticos que estão mais expostos aos impactos de ameaças climáticas e, consequentemente, impactos biofísicos, dependendo de sua localização geográfica. Com a base de dados georreferenciada da localização das Obras de Arte Especiais, foi realizada a normalização desse indicador, seguindo o Método Máx-Mín, usando como valor mínimo o resultado do cálculo 0,01 e máximo 1. A localização das Obras de Arte Especiais foi disponibilizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em 2018. Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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Indicador simples de sensibilidade que compõe o indicador temático cobertura do solo. Este indicador busca inferir uma potencial sensibilidade de prejudicar a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas, uma vez que atividade agropecuária em áreas de pastagem degradada pode causar o surgimento de pragas que podem prejudicar os ecossistemas naturais vizinhos. O cálculo desse indicador foi obtido pela combinação do dado de áreas de pastagens degradadas (aglutinação das classes: levemente degradada, moderadamente degradada e severamente degradada) — variável A; e o dado de atividade agropecuária corresponde às classes de uso e cobertura da terra de Pastagem, Agricultura anual/Geral, Agricultura perene, Agricultura semi-perene — variável B. O indicador é resultante do geoprocessamento da intersecção geoespacial entre as variáveis A e B. A área resultante desta intersecção é dividida pela área total do município, multiplicado por 100. Assim, quanto maior for o indicador, maior será a sensibilidade. O dado de pastagens degradadas foi obtido do Atlas das Pastagens Brasileiras do Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento da Universidade Federal de Goiás (LAPIG/UFG) para o período de 2011 a 2016; e as classes de uso e cobertura da terra foram obtidas do Inventário de Uso e Cobertura da Terra no Brasil da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção do Clima das Nações Unidas para 2016. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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O comitê de crise compõe a lista de medidas de gestão selecionadas que aumentam a resiliência do setor portuário frente à mudança do clima para o vendaval. Tal indicador foi obtido por meio do formulário aplicado com os 21 portos públicos analisados, no qual os portos apontaram se adotaram ou não essa medida, bem como o seu status de implementação (0 - sem necessidade, 1 - necessária mais sem atividades, 2 - processo em andamento, mas com dificuldades, 3 - planeja e orçamento aprovado, 4 - em execução/implementação, 5 - realizada). Posteriormente, classificados em: muito baixa, baixa, média, alta, muito alta. O formulário foi aplicada pela WayCarbon em 2020. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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O Índice de Precipitação-Evapotranspiração Padronizado (SPEI) é um índice baseado na diferença entre os totais mensais/anuais de precipitação e evapotranspiração potencial, que apresenta um espectro infinito com variações de valores positivos e negativos. O mesmo permite avaliar tanto a questão de excedente quanto déficit hídrico, no caso desta dimensão, está sendo avaliado o impacto referente à seca, ou seja, o interesse é voltado ao déficit. Diante deste ponto, os valores de SPEI utilizados para o cálculo do indicador foram aqueles inferiores a -0.5 (valor limite para eventos de seca suave). Valores como -1, -1.5 e inferiores a -2 caracterizam eventos moderados, severos e extremamente secos, respectivamente. Desta forma, os valores superiores a -0.5 foram desconsiderados e receberam valor vazio, visto que os mesmos caracterizam normalidade ou excessos de chuvas quando ponderada a precipitação. O resultado apresentado é uma composição entre os valores negativos de SPEI e o peso atribuído por especialistas, considerando sua importância relativa à problemática de seca. Este indicador é adimensional. Os dados climáticos foram obtidos em: Coordinated Regional Climate Downscaling Experiment (CORDEX). Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Risco de impacto das mudanças climáticas para a infraestrutura rodoviária devido ao impacto de queimada é resultante da interação entre os eventos climáticos relacionados à alta temperatura, vulnerabilidade e exposição das rodovias federais. A alta temperatura pode impactar em expansão térmica em juntas de dilatação de pontes e superfícies pavimentadas, principalmente de concreto de cimento Portland e danos à integridade do pavimento em virtude de deflexões elevadas, fissuras transversais, redução da taxa de deformação do pavimento asfáltico e deformação permanente. Fontes: Ministério dos Transportes. P5 – Análise de Risco Climático. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 117p.
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A maior circulação de veículos sobre as rodovias tende a tornar a operação e a infraestrutura rodoviária (degradação de pavimentos) mais expostas aos impactos de um dado impacto biofísico. Para a normalização desse indicador foi utilizado o Método Min-Max, usando como valor mínimo o resultado do cálculo 0,01 e máximo 1. O Volume Médio Diário Anual foi disponibilizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em 2020. Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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A inclusão da adaptação à mudanças do clima no orçamento foi levantada como parte das medidas de gestão que aumentam a resiliência do setor portuário frente às mudanças do clima, como a tempestade. Tal indicador foi obtido por meio do formulário aplicado com os 21 portos públicos analisados, no qual os portos apontaram se adotaram (1,00) ou não essa medida (0,00). O formulário foi aplicada pela WayCarbon em 2020. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.
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Indicador simples de sensibilidade que compõe o indicador temático aspectos biofísicos. Esse indicador indica as perdas de cobertura vegetal natural do município. Perdas de cobertura vegetal podem afetar a qualidade ambiental para atividades produtivas no município. Áreas que apresentam solo com perda de cobertura vegetal sofrem com queda na fertilidade dos solos além de serem mais suscetíveis a erosão pluvial. O indicador é composto por três variáveis: (A) cobertura natural; (B) área total do município; (C) taxa de perdas na cobertura vegetal. A variável A foi gerada a partir da aglutinação das classes Floresta Manejada, Floresta Não Manejada, Floresta secundária, Campo Manejado, Campo Não Manejado, Campo secundário, Água, Outras formações lenhosas manejadas, Outras formações lenhosas não manejadas, Outras formações lenhosas secundárias, Dunas, Afloramento rochoso. A variável C foi gerada a partir do cálculo de taxa média anual de perdas na cobertura vegetal por unidade federativa entre os anos 2000-2020. Esse indicador foi calculado a partir da seguinte equação: (A/B)*C . Desta forma, extraindo a quantidade de áreas naturais por município, depois realizando a proporção desta área em relação a área total do município, multiplicado pelo taxa média anual de perdas na cobertura vegetal. Nesta metodologia foi empregada a normalização simples com a retirada de outliers nos dados brutos. O dado de áreas naturais é proveniente do mapeamento de uso e cobertura da terra, obtido do Inventário de Uso e Cobertura da Terra no Brasil da Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção do Clima das Nações Unidas para 2016; o dado de área total do município é disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2020; e o dado de taxa média anual de perdas na cobertura vegetal foi obtido do produto Desmatamento e Regeneração por Bioma, Estado e Município (COLEÇÃO 7.1) do portal MapBiomas para o período de 2000-2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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