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Cidades Resilientes são cidades ou áreas urbanas que seguem parâmetros internacionalmente estabelecidos, relacionados principalmente às mudanças climáticas e ao risco; governos e população integrados aos problemas da cidade. A participação do município no Programa mostra o seu compromisso em edificar a sua resiliência por meio da definição de ações e prioridades na área de gestão do risco de desastre em sua localidade. Considerando a temática de capacidade adaptativa de planejamento e gestão de risco para recursos hídricos, o indicador é proveniente da ponderação atribuída segundo a adesão (0,50) ou não (0,30) ao programa, multiplicado pelo peso atribuído pelos especialistas considerando a relevância regional do mesmo à ameaça de seca. A informação sobre a adesão ou não ao programa foi obtida através da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) para o período de 2014 a 2016. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas – AdaptaBrasil MCTI.
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A realização de determinadas atividades altera o ambiente natural de modo a aumentar a ocorrência e o desenvolvimento dos vetores da Malária, ou a introdução e ocorrência do Plasmodium, agente etiológico da Malária. O indicador temático Uso e ocupação do solo no território municipal é resultante da composição dos seus indicadores simples: Presença de assentamentos rurais; Mineração industrial e garimpos; Área desflorestada recente; População municipal residente em área rural; Área municipal coberta por corpos d'água. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Grau, duração e/ou extensão em que o sistema socioecológico está sujeito à ameaça climática relacionada à escassez hídrica, considerando a distribuição dos elementos de superfície local (como a população e os usuários dos recursos hídricos). A exposição a uma ameaça particular pode ser determinada independentemente da vulnerabilidade. O Índice de Exposição é resultante da composição dos indicadores temáticos: população exposta e os usuários dos recursos hídricos expostos. Fontes: ADGER, W. N.. Vulnerability. Global Environmental Change, v. 16, n. 3, p. 268-281, ago. 2006. GALLOPÍN, G. C.. Box 1: A systemic synthesis of the relations between vulnerability, hazard, exposure and impact, aimed at policy identification. In: Economic Commission for Latin American and the Caribbean (ECLAC). Handbook for Estimating the Socio-Economic and Environmental Effects of Disasters. Mexico, D.F.: ECLAC, LC/MEX/G.S., p. 2-5, 2003. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp. KASPERSON, J. X.; KASPERSON, R. E.; TURNER II., B. L., SCHILLER, A., HSIEL, W. H.. Vulnerability to global environmental change. In: KASPERSON, J. X.; KASPERSON, R. E. (Eds.), Social Contours of Risk, vol. II. Earthscan, London, 2005. p. 245-285. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Capacidade do ecossistema de se preparar e se ajustar às alterações climáticas ou aos danos climáticos potenciais para a integridade do bioma, principalmente para diminuir os impactos negativos, aproveitar as oportunidades ou responder às consequências. O Índice de Capacidade Adaptativa é composto pelo indicador temático: Instrumentos para conservação da biodiversidade. Fontes: ADGER, W. N. Vulnerability. Global Environmental Change, v. 16, n. 3, p. 268–281, ago. 2006. GALLOPÍN, G. C.. Box 1: A systemic synthesis of the relations between vulnerability, hazard, exposure and impact, aimed at policy identification. In: Economic Commission for Latin American and the Caribbean (ECLAC). Handbook for Estimating the Socio-Economic and Environmental Effects of Disasters. Mexico, D.F.: ECLAC, LC/MEX/G.S., p. 2-5, 2003. GALLOPÍN, G. C.. Linkages between vulnerability, resilience, and adaptive capacity. Global Environmental Change, v. 16, p. 293-303, 2006. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp. PÖRTNER, H.O. et al. IPBES-IPCC co-sponsored workshop report on biodiversity and climate change; IPBES and IPCC. 2021.
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O peso da carga é o peso somado de tudo aquilo que o veículo transportou. Este indicador pode ser utilizado para representar o nível de solicitação de carga nos pavimentos e vem expresso em toneladas por tipo de carga e o total, ambos por trecho. Quanto maior for o peso da carga transportada pelos veículos em uma rodovia maior será a solicitação de carga no pavimento e, consequentemente, mais sensível ele estará aos impactos biofísicos. As Faixas de Quantidade Total da Carga foram normalizadas e fatiadas em 5 classes: 0,01 – Muito baixa; 0,25 – Baixa; 0,50 – Média; 0,75 – Alta; e 1,00 – Muito Alta. O peso de carga refere-se ao peso bruto transportado no ano de 2017, segundo o estudo do Plano Nacional de Logística (PNL). Fontes: Ministério dos Transportes. Produto 4 – Análise de Vulnerabilidade e Exposição da Infraestrutura Federal de Transportes Terrestres. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2022. 33p.
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A sensibilidade é o grau em que um sistema é afetado, seja de forma adversa ou benéfica pelas mudanças do clima. Para extrair o grau em que o setor de infraestrutura portuária é sensível à ameaça de vendaval, optou-se pela utilização dos indicadores infraestruturais e ambientais, com o objetivo de identificar quais características tornam a operação portuária mais predisposta a impactos devido à ocorrência de vendavais. Assim, o Índice de Sensibilidade foi obtido a partir do cálculo da média dos indicadores de condição da área abrigada, tipo de porto e tipo de carga dos 21 portos. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.
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AdaptaBrasil: Recursos hídricos - Risco de estresse hídrico - Potencial de armazenamento subterrâneo
Indicador de capacidade adaptativa que compõe o temático de resiliência hídrica e representa uma análise do potencial de reservação de águas subterrâneas nos aquíferos do país, estimado com base no coeficiente de infiltração (CI), o qual é representado por um valor médio em cada aquífero, e indica um potencial de acesso aos recursos hídricos em situações de indisponibilidade hídrica. O indicador corresponde à combinação dos tipos de aquíferos e sistemas aquíferos classificados em três domínios: (i) Poroso; (ii) Fraturado; e (iii) Cársico; e aos critérios determinados pela Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) de classificação do Coeficiente de Infiltração (CI). Desta forma, foi estabelecido um grau de segurança 1 para aquíferos pouco produtivos e com CI abaixo de 1%, escalonando até adotar o grau 5 para os aquíferos muito produtivos e com CI maior ou igual a 15%. Posteriormente, aplicou-se a extração do valor médio da classe de ISH para representação municipal. O dado de potencial de armazenamento subterrâneo foi obtido do Índice de Segurança Hídrica (ISH) produzido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) em 2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Sensibilidade do sistema socioecológico em relação ao nível de segurança hídrica do abastecimento humano em situação de escassez hídrica ou indisponibilidade hídrica. O temático avalia o grau de garantia de abastecimento de água potável para consumo humano de todas as cidades do país via rede geral, considerando o consumo médio da população, o diagnóstico da qualidade e eficiência da produção de água desde o manancial e necessidades do sistema produtor, e o diagnóstico do sistema de distribuição de água, utilizando critérios técnicos de avaliação da cobertura do atendimento com sistema de abastecimento de água e desempenho técnico no gerenciamento das perdas. São considerados os indicadores de ineficiência na produção de água, ineficiência na distribuição de água e consumo per capita. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Este indicador busca inferir uma potencial sensibilidade da população em relação à ocorrência das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya, uma vez que a presença de domicílios com abastecimento de água alternativo pode favorecer a existência de criadouros do vetor destes desfechos. O indicador é resultante da divisão do número de domicílios particulares permanentes no município com outra forma de abastecimento de água (ou seja, que não seja por abastecimento de água da rede geral, de água de poço ou nascente na propriedade, ou de água da chuva armazenada em cisterna) por número de domicílios particulares permanentes no município, seguida da multiplicação pelo peso atribuído por especialistas considerando a importância deste indicador à ocorrência das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya para os biomas brasileiros. A maior proporção de domicílios nestas condições indica maior sensibilidade do município à ocorrência das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya. Os dados de Domicílios particulares permanentes e Domicílios particulares permanentes com outra forma de abastecimento de água no município foram obtidos no Censo Demográfico disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2010. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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Este indicador contabiliza o número de dias com precipitação igual ou superior a 1 mm para um período pré-determinado, no presente caso é considerado o intervalo anual. O valor de precipitação associado a estes dias também é computado e com base nestas duas informações é calculada a média simples de precipitação considerando apenas os dias em que a mesma ocorreu. Este indicador permite avaliar qual o comportamento da distribuição da precipitação, isto é, aumento ou redução seja no volume precipitante ou no número de dias com precipitação. Os valores de referência para a identificação destes padrões foram obtidos a partir do período histórico o qual é compreendido entre os anos de 1986 e 2005. Os dados climáticos foram obtidos em: Coordinated Regional Climate Downscaling Experiment (CORDEX). Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.
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