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    Presença e proximidade de grupos populacionais que podem ter o acesso aos alimentos dificultado devido a falhas ou interrupções na produção de alimentos in natura para consumo doméstico. Em períodos de instabilidade na disponibilidade de alimentos (ameaça climática), a população exposta enfrenta riscos significativos relacionados à insegurança alimentar, caracterizados pela redução do acesso a alimentos em termos de quantidade e qualidade. Essa informação é resultante da composição dos indicadores: densidade da população e população total. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    Domicílios inadequados ou semi-inadequados reflete o grau de vulnerabilidade estrutural e sanitária da moradia, constituindo um fator direto de sensibilidade de moradias ao desastre natural geo-hidrológico, sendo ainda mais evidente se associado ao ambiente de risco geológico-geomorfológico em que se encontra a moradia. Este indicador é composto por domicílios com as seguintes características: com banheiro com escoadouro inapropriado (fossa rudimentar; vala; rio, lago ou mar; outros), com sanitário com escoadouro inapropriado (fossa rudimentar; vala; rio, lago ou mar; outros), sem banheiro ou sanitário, paredes externas de madeira aparelhada, paredes externas de taipa revestida ou parede externa não durável. O valor do indicador é resultado da razão entre a soma dos domicílios sob qualquer das situações citadas pelo total de domicílios no município, realizada a normalização para todos os municípios do país e tratamento de outliers por técnica de winsorization. Dado disponibilizado pelo Censo Demográfico do IBGE de 2010, SIDRA: Banco de Tabelas Estatísticas, tabela 3502. Fontes: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI. .

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    Capacidade econômica municipal de investimento e renda em função da densidade urbana municipal. Indicador composto pela média do Produto Interno Bruto a preços correntes (Mil Reais) entre os anos de 2010-2019, dividido pela área urbanizada do município (referência de 2019) - Mil Reais por quilômetro quadrado urbanizado. Dados obtidos em Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    A desigualdade de renda no território municipal contribui para a distribuição desigual das áreas e populações vulneráveis a desastres geo-hidrológicos. Indicador calculado pela média dos cinco melhores desempenhos Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil e o percentual da renda municipal detida pelos 20% mais pobres sobre a renda total de todas as faixas. Índice produzido pelo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, a partir de dados do Censo do IBGE de 2010. Fontes: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.

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    Cidades Resilientes são cidades ou áreas urbanas que seguem parâmetros internacionalmente estabelecidos, relacionados principalmente às mudanças climáticas e ao risco; governos e população integrados aos problemas da cidade. A participação do município no Programa mostra o seu compromisso em edificar a sua resiliência por meio da definição de ações e prioridades na área de gestão do risco de desastre em sua localidade. Considerando a temática de capacidade adaptativa de planejamento e gestão de risco para recursos hídricos, o indicador é proveniente da ponderação atribuída segundo a adesão (0,50) ou não (0,30) ao programa, multiplicado pelo peso atribuído pelos especialistas considerando a relevância regional do mesmo à ameaça de seca. A informação sobre a adesão ou não ao programa foi obtida através da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) para o período de 2014 a 2016. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas – AdaptaBrasil MCTI.

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    A presença de rodovias federais e estaduais no município favorece o fluxo populacional, além de alterar o uso e ocupação do solo no território. Com base neste critério de exposição, os municípios foram classificados em função da densidade de rodovias federais e/ou estaduais (km/km²) no município. O cálculo de densidade é dado pela proporção de trechos de rodovias (km) / área do município (km²), que por sua vez foi ponderada pelo peso atribuído por especialistas considerando a importância deste indicador à ocorrência da Malária para os biomas brasileiros. A presença no banco de dados de municípios com valores vazios significa que não foram identificadas estradas para o município específico em função da escala de mapeamento. A maior densidade de rodovias federais e/ou estaduais indica maior exposição do município à ocorrência da Malária. Os dados referentes à de rodovias federais e/ou estaduais no município foram obtidos da Base cartográficas contínuas – Brasil (escala: 1:250.000) disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2021. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    Capacidade do sistema socioecológico de se preparar e se ajustar às alterações climáticas ou aos danos climáticos potenciais para a Leishmaniose Tegumentar Americana, principalmente para diminuir os impactos negativos, aproveitar as oportunidades existentes para responder às consequências das ameaças climáticas sobre o desfecho analisado. O Índice de Capacidade Adaptativa é composto pelo indicador temático: Acesso aos serviços de saúde. Fontes: ADGER, W. N. Vulnerability. Global Environmental Change, v. 16, n. 3, p. 268–281, ago. 2006. GALLOPÍN, G. C.. Box 1: A systemic synthesis of the relations between vulnerability, hazard, exposure and impact, aimed at policy identification. In: Economic Commission for Latin American and the Caribbean (ECLAC). Handbook for Estimating the Socio-Economic and Environmental Effects of Disasters. Mexico, D.F.: ECLAC, LC/MEX/G.S., p. 2-5, 2003. GALLOPÍN, G. C.. Linkages between vulnerability, resilience, and adaptive capacity. Global Environmental Change, v. 16, p. 293-303, 2006. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.

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    Indicador de capacidade adaptativa que compõe o temático de resiliência hídrica e representa os locais onde a oferta (volume) potencial de água é fornecida pelo conjunto de reservatórios existentes no país, expresso em hm³/km², e, portanto, revela maior capacidade de armazenamento de água no território para enfrentar situações de secas prolongadas e escassez hídrica. Indicador derivado do índice de reservação artificial calculado para o centroide de cada área de contribuição hidrográfica (ottobacia), correspondendo à estimativa da propensão de determinado usuário em captar água reservada para abastecer uma região. Dessa forma, considerou-se uma disponibilidade potencial de água em um ponto como a soma de contribuições individuais de reservatórios, sendo cada contribuição diretamente proporcional ao volume reservado e inversamente proporcional à distância de cada reservatório ao ponto. Esta informação corresponde ao volume potencial que caracteriza a reservação artificial que, em seguida, foi classificado em quantis para identificação de um grau de segurança hídrica da ottobacia. Posteriormente, aplicou-se a extração do valor médio da classe de ISH para representação municipal. O dado de reservação artificial foi obtido do Índice de Segurança Hídrica (ISH) produzido pela Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) em 2020. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.

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    A atualização das diretrizes e projetos de engenharia para atender os novos padrões climáticos foi levantada como parte das medidas de gestão que aumentam a resiliência do setor portuário frente às mudanças do clima, como o vendaval. Tal indicador foi obtido por meio do formulário aplicado com os 21 portos públicos analisados, no qual os portos apontaram se adotaram (1,00) ou não essa medida (0,00). O formulário foi aplicada pela WayCarbon em 2020. Fontes: ANTAQ. Impactos e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. Brasília: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), 2021. 311 páginas.

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    Indicador simples climático que compõe o indicador temático resiliência climática. Este indicador busca predizer a relação dos biomas terrestres com o clima dominante. O cálculo desse indicador foi obtido a partir do valor médio de temperatura média anual no município. O dado de temperatura média anual foi obtido em Pinho et al. (2020) disponibilizado pela Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção do Clima das Nações Unidas, sendo que os autores adotaram a variável temperatura média anual a partir do Modelo Regional ETA, sob as condições de contorno do modelo global HadGEM2 ES (EtaHadGEM2 ES), desenvolvido pelo Inpe (CHOU et al., 2014) com resolução espacial de 0.20° (24 km) abrangendo toda a América do Sul. Fonte: Sistema de Informações e Análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas - AdaptaBrasil MCTI.